A Escolhida - Além da Vida
gar aí colega. – M
de trás. Chegava cansada quase todos os d
do. Acho melhor f
i do carro contrariada, dei a volta e assumi o lugar do meu padrasto, Jorge era alto, min
hão. - Ele apon
caminhão, vo
cabeça careca para os lados. Entramos a esquerda e então diminuí a velocidade,havíamos entrado na cidade onde as casas p
egava pensando nas histórias sobre lobisomem, saci e um monte de coisas que vó Áurea dizia para me fazer dormir cedo.
nsa que depois de cruzarmos o portão chegamos? Esta enganado. Dirigi em linha reta por um caminho l
do meu lado. Os olhos brilhantes de sono e o rosto
ordado. - Isso aqui em tempos de ch
ue chega
icar minhas pernas. Minha bota preta
Jorge ia querer colocar plantas ali rapidinho. A casa era muito antiga, pintada recentemente de branco, com janelas e portas azuis. Me senti uma sinhazinha,
perto no peito, uma pontadinha no coração e o cheiro de velas, flo
tinha chegado do me
alguém. – Br
On
dele. – Vamos logo com as m
fada de ar quente passou por mim. A casa tinha mobílias antigas,
missão aos moradores anti
erei ansiosa minha mãe que ral
noite
ei ass
? - Per
uerida. Tia Malda. –
e um ano de um ataque do coração, ainda me lembro quando recebi a noticia, e o pior de tudo. Vovó Áurea mesmo me contou. Era cedo quando senti a mão dela no meu cabelo, ela tinha a mania d- Ela disse com uma voz doce.
ntei abrir
tanto min
os olhos ela
bateu nas minhas costas, como se ouvisse
u sou filha única de uma aventura
z algumas coisinh
esquerdo passando por um arco entramos na sala de jantar. A mesa
ão caseiro. Me servi de suco de laranja colhida da faze
de café? – Minha mãe comia
gócio local. Meu caf
raco. - Consegui um emprego no mesmo co
Rosa, você consegue coisa b
Jorge mantinha os olhos baixos.
er colocado você para fora de casa. - Tia Malda respirou fundo. – Ela te amava Rosa, e no
s dos dedos ficaram brancos pel
ar um pouco. – Ela afastou
lar
ndo a procura do meu quarto. A parte de cima da casa era composta por quartos grandes, o meu era o primeiro
rme e uma penteadeira de madeira. Quando eu era pequena sempre dor
– Me joguei na cama. – só fa
sentir o sono. Fechei os olhos e senti o ar mudar no quarto. O sono parecia brincar comigo, pois desapareceu, abri os olhos irritada, precisava dormir, e então eu o vi. Estava de costas para mim junto á janela. Era alto e imponente, a lua que havia sido encob
bexiga cheia tinha esvaziado ali mesmo. Levantei a mã