A Escolhida - Além da Vida
s e no carro quando ele resolveu que precisava ir ao banheiro fazer o
por causa do estômago debilitado, e depois viria para o carro dando batidinhas na barriga. Liguei o aparelho de som pa
do Giovana? Voltou para os qu
do feito uma adolescente apaixonada.
confortá
o do peito. Antônio estava sentado
a seguir. - Ele bateu com as d
i? - Indaguei meu colega de q
ra. - Ele disse co
ê não é p
me respondeu sarcástico
e ficasse preso aq
ros, mas também não tenho a mínima vontade de sair por aí assu
i partida e saímos, confesso que esperei Antônio sumir assim que passamos pelo portão, e até fechei
sor. Ele me encarou de volta com os olhos fendidos e sorriu. Senti meu peito ser preenchido por algu
que? - Jorge h
zenda sabe. Mesmo que ela tenha vindo com algun
e e sete anos, mas ela diz que desde que descobriu a dupla são parte dela. Era meio nojento pensar nisso, fazer o que né? Quando o som preencheu o carro vi Antônio içar o corpo para frente, as pernas longas e muscul
a. - Ele dis
uecendo completamente do meu
? - Jorge levant
para chegar lá. Você nem m
da rua. O museu aparentemente estava fechado, atravessamos a rua e seguimos até a porta. Estava encostada, Jorge entrou e sacou uma c
m os nomes de algumas famílias. Muitas coisas eram de antigos agri
a alguém, me virei a te
s. - Pedro tinha mais ou menos da idade do Jorge
interessados na história da fazenda Albu
Antônio falou
gnorando o ar de aut
Sentei em uma cadeira de plástico e esperei Pedro que vinha com uma pasta preta. Ele retirou a carta, abriu cuidadosamente com uma pinça e pousou sobre
Mau
ria de amor prematuro e tão voraz, então resolvi partir carregando -a comigo. Peguei uma parte do nosso dinheiro, ouros e algumas jóias. Por favor irmão, explique para ela,
de Alb
- Eu nunca olharia para outra mulher. E se houvesse alguém na minha vida, com
ônio surtava na minha frente. Quem quer que fez aquilo era um baita de um assassino. Ao l
irmão se matou, diziam que ele não conseguia entrar na casa. Ficou louco, dormia em baixo de uma árvore do out
? - Me virei
lado estava tot
uena, mas um dia ele surtou em casa. - Pedro mexeu na pasta preta e abriu em cima da mesa. - Estão vendo? É um jornal da época. Katharinna f
por conta do tempo que o jornal ficou exposto, mas dava para ver o vestido esvoaça
zado, e sem me olhar de volta desapareceu feito fumaça, fi
total ali. - Essa semana vou entrar em contato com vo
sei pelas prateleiras abarrotadas de fotos e objetos históricos e saí. Antônio
esolvemos que minha mãe não podia saber. Quando cheg
ela era simples também. Minha tia nos recebeu com a maior alegri
nte. Delicioso. - Descobrimos umas coisas sobre uma
cho solto, bebeu o café
ncontrei nada ali, e o sonho parou, depois que a mãe fez umas rezas estranhas - Ela encheu o copo outra vez. - Até que o Cunha estava levando os cachorros para pa
iraram da
voltamos lá não tinha mais nada. Ele
na casa? - Perguntei. Pre
rava muito. Não queria aquilo para mim. Eu sabia que ela via gente ali, algumas vezes flagrava ela conversando com el
sabia quem
a não tinha nascido. Eu mesma escutei a conversa. Ele ser
idir
a o quarto, ela fez um ritual para fechar meus olhos e eu nunca mais
stante, balançou a ca
. - As coisas estão acontecendo outra vez. É como se o dom da mãe
a com certeza. O caminho não era de todo longo, e fazer isso ao lado
iov
Si
ndo, se
da cida
posso dar uma passada aí? Ac
do estiver vi
acabava de se afastar da janela, e a lembrança