A Escolhida - Além da Vida
a me dar pelo menos um tapa na cara. Ele respirou fundo, reuniu a paciência
ue vo
u quarto. – Disse, t
osso ou
Ve
. Morto não
Jo
itária, dizer para partir daqui que a casa já tem dono. Eu
ara lá. – Agarre
e se ele não for voltamos, você dorme
quarto seguindo Jorge,meu padrasto. Entrei, e lá esta
sas. Deus do céu, ele era todo músculos
no, e eu senti minhas boch
com a barriguinha empina
m. – O espírito disse. – S
ou a mão e esfregou a
abalho para deixar um bilhete na sala dos professores informando as senhas das contas dela. E um pedido de desculpa para o ex marido. A coitada ainda o amava. E depois minha avó. Todas elas pessoas conhecidas, e o mai
. Acho que sonhei
costada. Qualquer
ãe. Jorge vinha atrás armado de qualquer coisa qu
i alguma coisa na face dele. Era só beleza mesmo, e u
isse calmamente, no estilo Bezerra de Men
lto. Andou pelo quarto e foi parar no
eu ir. – A voz grave e baixa dele me deu arre
e que eu ia
é você. Antes dela ir...
– Ia perdendo o medo e m
isa do além. Disse que me ajudaria a descobrir o
ando anda
quarto. Acho que morri aqui. Nã
lguém? – Pergunto irônica. – Porque uma Sara me deu um esp
elos da nuca se arrepiar. Minhas pernas me traíram e
rava. Sempre foi assim. morreu p
como el
ava mentindo, pelo menos parecia que
de mim. – Ok, pode
im parar aqui, e ond
ternet sobre seu passado.– Ele não estava entendendo nada.
ntô
lo na
oço. Qual
rque. Barão do ca
Então era quase certeza que Sara era escrava dele. E ele poderia mui
noiva, você parte para a luz e l
ez, e me encarava com uma
rea falou, vou
pécie rara. Fiquei sem graça, meu pijama era fino e eu
r então. – Deitei
continuava a me encarar. E
ui? Me olhando
so trocar de lu
ir, ou sei lá o que ela faz para passar o
fazendo os olhos de cafajest
oite An
ando ele me disse que havia conversado com minha avó. A velha Áurea não me coloca
O quarto era o mesmo, estava mais iluminado
eu roupão de seda. Ajeite
Sa
Ela disse
zia que não era mais época escravocrata no Brasil. En
osamente, com os braços finos
aberto. Eu andava com pressa, os saltos estavam na
está
a as minhas mãos, o homem havia chegado
. – Respon
nna? – A voz melodiosa de
uê? – Sentia um tremo
u no meu ouvido.. – Me
trovões começavam a ribombar no céu. Me virei para p
osa! M
s. O pano do meu vesti
por ser
Aí
com as costas ardendo. Dessa vez o
rto. Levantei tropeçando no co
os nela. As chibatadas que levei no sonho, fo
xava minhas pernas fracas, mas eu tinha que me lavar
eiro, e ele
dia An
a volta. Eu podia vê-lo f
so aí. - Ele tinha a
e causou isso. Se bem q
vor do chicote. Pegar em um seria um esforço grande. Sua so
rá q
m mais alg