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CEO militar

Capítulo 4 Verão passado

Palavras: 1403    |    Lançado em: 23/04/2024

jantar estará pronto em 15 minutos. Eu não discuto. Treinei com a equipe hoje e tenho certeza que estou podre. Entro no meu quarto e tiro a camisa. Nunca me preocupo em fechar a porta enquanto me

tá de short por baixo da camiseta, mas toda semana a ilusão prega peças sacanas no meu cérebro. Vou precisar de outro banho frio assim que ela sair. Meu desejo por Sam é um grande dreno no suprimento de água potável do nosso planeta. Terminamos todas as temporadas de West Wing mais uma vez. Poderıámos começar um novo programa, mas manter tradições é reconfortante. Além disso, não é como se prestássemos muita atenção quando vamos assistir. Normalmente estamos fazendo outras coisas também, como agora: Sam acabou de comer e voltou para a mesa da cozinha para terminar seus cartazes. O celular dela está no sofá ao meu lado e acende com uma notificação de um aplicativo de namoro. O efeito sonoro que acompanha a mensagem chama sua atenção. — Foi um match? Eu veridico. Um cara chamado Sergio mandou uma mensagem para ela. — Não sei por que você liga pra essa porcaria. Ela solta um suspiro de aborrecimento e vem pegar o celular no sofá. — Talvez porque eu gostaria de transar de vez em quando. Sou basicamente uma freira assexuada, só que sem todas as regalias do convento. Meu pau se mexe, mas eu ignoro. Eu fiquei muito bom nessa tarefa. — Bem, não tenho certeza se Sergio está à altura. Ele parece um cara que faz as sobrancelhas. — E daı?́ Isso me parece uma ótima ideia para um primeiro encontro. As minhas estão umas taturanas. Eu levanto uma sobrancelha para ela, que responde: — Além disso, que moral você tem? As garotas com quem você sai se depilam da cabeça aos pés. Você provavelmente precisa amarrar aqueles corpos lisos e sem atrito algum para que não deslizem pela cama durante o sexo. Eu sorrio. — Eu até posso amarrá-las, mas não por esse motivo. Sam imita uma sessão de vômito vigorosa. — Que nojo. Como passamos do meu sucesso no Tinder para você romantizando galinhas depenadas? — Você tem razão, voltando ao Sergio. Ele é mesmo o seu tipo? — Esquece ele e vira de costas. Esta é a parte em que devo mandar nudes para ele, certo? Eu me inclino para a frente e boto meu pé, antes preso embaixo do joelho, no chão. Agora ela está de pé praticamente entre as minhas pernas. Sou quase da altura dela sentado. O celular de Sam ainda está na minha mão, e eu olho algumas das fotos do cara. — Hmm, ele é baixo. Muitos baixinhos são como chihuahuas: só ladram, não mordem. Uma sobrancelha delicada se arqueia em desafio. — Oh, então você está dizendo que você morde bas

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