A MINHA VIDA DE ONTEM
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e, vasta,
onde mo
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ao Deus
jardim,
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uma nave e
Gordon
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lo cavalo
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Santana d
asa era
VEN
eia pelos mares, ares, pelos rios, ruas, pelas montanhas,
, às centenas, aos milhares, para long
ão há alegria,
ante, mirabolante, entristecendo t
FO
eção à vizinha cidade de Guaíra, onde
movimento. Eram mais ou menos 9 horas da manhã.
ento de algodão, parado no acostamento do outro lado, pegando fogo. As labaredas faziam um b
vando aquele tenebroso acontecimento, sem poder fazer nada. Não havia ninguém no caminhão e nem pelos arr
ém do acostamento, beirando a cerca, pois o calor do fogo era tremendo. De longe, olhando pelo retro
iado na pista. Falamos das chamas intensas, contra as quais nada pudemos fazer e d
espanto e a nossa surpresa, ao chegar ao local do acontecimento, nã
s assistido um terrível pesadelo? T
amigos de Guaíra? Tornamo-nos
OBI
o segundo de minh
asse de 4ª. Série, na Escola Masculina de Emergência da Fazenda São
ra, levado pelo meu saudoso pai, no se
alunos, dirigi-me então, à casa onde me aloj
nquila e pacata da zona rural, conhecendo os morador
a graça – e era até com certa indignação e persistência, que combat
pela colônia a partir das 20 horas, temerosos de encontrar caixões de defuntos em porteiros
que me mata"), eu me sentia muito só e então passei a frequentar a casa do senhor José Pedro, o
e "lobisomem", "assombração", "mula-sem-cabeça" e outras crenças, apenas exi
m pouco mais da meia-noite – em casa do pai de Mano
uaresma, e por sinal, uma noite tenebrosa,
uela noite, despedi-me de todos e fui para minha casa, que distava cerca de uns
de havia as mais variadas árvores frutíferas e um frondoso bam
ha casa, eis que ouço gr
have na mão, abri a porta – tranquei a porta – corri para o qua
, debaixo do cobertor, a pensar: - seria o lobisomem, aquilo que grunhira atrás
quele momento eu, o professor, que se julgava esclareci
er naquela que se tornaria uma das
acos que, na madrugada irrompeu um irado morcego e num voo rasante e escandaloso choca com minha cabeça, já descoberta e ador
, esperando ansiosamente que amanhecesse lo
o, uma portentosa porca a grunhir, seguida de um gran
RA
u querido irmão, ganhara de um amigo de Ribeirão Preto. Era branco, pelo liso, cheio de pintas. Parecia
nde fosse. Parecia mais um cão comunitário. Jogava bola com as crianças, ia pescar com o vizinho, perno
amos um tiro. E lá ia Pirata de encontro à outra moita, 'amarrando' outra caça e mais outra e outras... até que chegou o momento que ele, parava estático numa moita e assim que aprontávamos para disparar nossas
ma pura e bela, feliz com a vi
Lembro-me que saímos pela madrugada, umas quatro horas da manhã e nossa reunião estava marcada para o período da tarde, na Secretaria de Educação. Pelo caminho, em meio às conversas, o senhor Prefeito disse-me que hav
sem o Pirata sair para a rua. Já eram quase 8 horas da manhã quando consegui ligar para casa. Pirata não estava mais lá. Estava já nas ruas, como era seu costum
ntoado, enrijecido, morto no lixão da cidade. O que pude fazer foi colocá-lo num saco, transportá-lo
ria real, ocorrida n
DIAS NO MEU
deponha em nós, lentamente, tantas provisões de doçura. Que forme, no fundo de nosso coração, essa nascent
1988, e que se localizava na Avenida Carlos Fernandes, 755, não existe mais
ões dela, a maioria constituíd
onde, por todos os lados, reinavam o a
guardarmos diversas outras coisas. Era neste quintal, que, adolescente ainda, continuava as minhas experiências com as plantas de minha mãe. Não havia mais a magia nem o entusiasmo da infância, eis que um pouco de embasamento científico já
ituava um pouco além da cozinha e da varanda. Geralmente eu colocava meu fusca debaixo de sua s
os de ensino superior. Em seu abrigo me vi poeta, criando os primeiros versos, mergulhado no sonho e na mag
cidade, seus corpos foram velados – um após o outro, em cada ano – na sua sala principal. Depois disso, el
sso, retorno à terra querida que me viu nascer, ao encontro de parentes e amigos que, c