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Amores Roubados - Morro

Capítulo 3 2

Palavras: 2611    |    Lançado em: 14/07/2024

rr

m de atender aquela porra, com certeza eram meus parceiros

imado, o cans

devedor, alemão, entrega chegando e saindo, e mais uma porrada de bomba pronta para explodir na minha cabeça. Daí me veio

rasou mesmo foi a carona que dei pra aquela mina. Novinha maluca... O que ela tinha na cabeça pra tá andando ali àquela hora? Não sou assaltante, mas a correria está no sangue, foi extinto vê-la de bobeira, sem rumo por aq

invés de ficar me bicando. Subindo a viela eu buzinei cumprimentando a rapaziada. A comunidade não para, sempre descolam um esquema pra curtir, embrazar. Olhei para o lado e vi que o bar do Xulipa estava no

ara baixo e segui para o quarto. Lá botei um traje bolado; Bermuda jeans, camisa do Flamengo e um tênis branco da Oakley pra ficar no jeito. Col

ter que ouvir mais uma de suas conversas fiada. Tirei meu carro da ga

.

rro, quando consegui estacionei num beco ao lado. Olhei no retrovisor, mas pela maneira que as piranhas me encarara

brincando com o cordão dourado que estava pendurado no meu

Mar

da de leve, encarando a

amiga dela tamb

o Marreta, tô

lá no teu barraco. - Sorri com maldade

eter a vara, mas eu podia fazer isso mais tarde. Dei as costas alargando os passos, seguindo rumo à escad

cheia de maldade, dando aquele sorriso que deixava o pai doido. - E a Melissa que

dália no meu ouvido. Caralho,

eu subia, a estrutura da laje deixava explícito um ar de humildade, o piso era só o cimento, alguns arranjos de luzes maus feitos iluminava a área, no centro uma parte pequena da grande equipe de som do baile marcava p

anos vieram com tudo qu

fluindo, e as novinhas tá como... Tá que tá! - Taquara

aquele sorrisão branco que ele abria a todo instante. Éramos da mesma idade, 25 anos nas costas. A gente era amigo desde moleque,

assaltar um mina e ela não tinha grana?! Me fodi na moral! - Não

ar a essa altura do campeonato, tu pirou só

ixei ela em casa - pisquei com debo

apo. Abriu aquele sorriso sarcástico e se aproximou dando uns tapas fraco em minha costas. - Isso até me lembrou de quando eu era moleque e inventei de assaltar uma velha. Pow

al

ramos nas reuniões, nos rolês e até nos corres que pintavam. Ele tinha 23 anos, era branco com o porte alto e magro. O nari

eceu abraçado por duas morenas gostosas, daquelas de deixar qualquer um de pau duro. Ele puxou uma das cadeir

je quem topa? - Arqueou as sobrancelhas olhand

tá ligado?! - Pica Pau levantou da cadeira todo desajeitado, quase derrubou as gar

au nunca foi de

na cabeça dele? - Pedrão per

depois que garra em mulher fi

! - Taquara piscou pra morena peit

de Pedrão e vir rebolando até sentar no colo de Taquara toda solta. A morena foi rápida, roub

aí Taquara?! - A voz

ndo com os olhos negros estreitados cheios de raiva. Ela parou a nossa frente com os braços cruzados aguardando mais uma das desculpas esfarrapadas do meu parça. A pele morena num tom caramelado combinava com a cintura fina, os quadris largos e a bunda

que é pra tá agarrando M

ava seu rosto em cima do piso grosso da laje. Revoltada, a piranha não deixou baixo, agarrou nos cabelos da fiel a trazendo para baixo onde chutou e arranhou os braços da mulher do meu amigo. Kel ficou bolada, contorceu

u mano ficou agoniado ao ver a

cima e largar o aço naquela porra. Que merda! Não sei qual dos três vacilou mais. O pagode estava rolando numa boa

s arrebentados e as roupas rasgadas no corpo. Na moral, eu fiquei com pen

a moral porra?! Que mulher

ndo a roupa curta, e passou os

pra cima do meu homem, vagabundo! Rala da minha casa agora, você e todo mundo! O pagode acabou! Não ouviram?

r o papo, mas Pedr

de pra mulher minha ficar de onda com a minha cara diante dos meus parças! Uma hora dessas ela já lavou as vasilhas, tá lá n

a é ela, eu sou eu! Sai daqui agora, você manda na sua

os nossos carros e subimos a viela acelerados até pararmos no bar do Xulipa. Lá colocamos umas fichas na máquina de mús

não havia diferença de uma mulher para a outra. Boceta

isso não impede eles de dar uma escapada e curtir que nem a gente. Por isso tenho a impress

ssei o rádio para um dos meus vapores na fé que eles tinham batido a porra da cota de hoje. Também aproveit

Respirei fundo quando o

nego, o qu

era baixinha, peituda e com a cintura fina. Tinha os olhos esverdeados, claros a ponto de ser quase

u pegar uma loira gostosa que tá aqui na minha frente! - Passei os dedos entre as mechas aloiradas do

o! - Ela realmente parecia cansada, ainda estava com o uniforme branco, e sem a maquiagem as olheiras quase saltavam de seus olhos. - Droga

ço! Bora pro teu barraco! - Bati n

nho dinheiro pra mandar instalar um gato. Vamos ficar sem luz, não vai ter como a g

ica tranquila,

ela para o carro. Um sorriso malicioso escapuliu dos meus lábios quando pense

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