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Amores Roubados - Morro

Capítulo 4 3

Palavras: 2940    |    Lançado em: 14/07/2024

RR

e as lembranças do meu tio caindo na minha frente vinha com tudo. Er

naquele dia. Pior era ligar a TV e ver aquele bando de filho da puta dando papo

uinta que só querem vender drogas e derramar sangue. Mas geral sabe que

empre tinha uma merda pra embassar a porra toda, nesses dias tivemos problemas com um PM infiltrado, mas antes dele abrir o bico pros vermes, um dos meus olheiros pegou o filho da puta num

o com os alemão, os cara tão doido pra dá na nossa ca

boca antes que Ta

, ele ralou pra caralho pra chegar onde chegou, e eu vou continuar cumprindo a missão dele! Tô só espe

deia errada. Deixa eles colar com os palhaço do Parque Esperança e do morro

uma tragada no cigarro que estava menos que a metade. Enquanto a fumaça aquecia meu pulmão fiquei de b

ideia contigo. - O homem magro, pardo, com a cabeça rasp

o porra, fica difícil trampar assim! - Era um saco esse monte de vadi

vadia nunca viu um fuzil na vida. – Jão

vez? - Pergun

ati e

ani

o trombo com aquela loira... - Me lembrei das fod

com ele mermo! - Taquara riu

. Boceta é

papo arrancando um sorriso

m nada. Encarei Tati e Bia por um instante, eram apenas 8:00h da manhã e as duas estavam com os peitos quase pulando fora da parte de cima do biquíni. Bia usava

, só na marcação, e antes que eu jogasse uma ideia

dado nesse barraco? Porra bora pra praia! - Tati

todo problemático, não tenho

não esbarra e tu vai me dar um gelo? P

oiei a mão em seu queixo ergu

u um gelo, mas pode crer que m

mermo! - Afirmou emb

ulho aqui comigo, eu dobro meu turno. Tô te devendo u

el esculachando eu e Pedrão

pra lá, já tô acostumado. Não vai demorar p

u os braços perguntando. - Tá d

aia! Tati, Bia, já pode ir se ajeitando, põe aquele fio dental na moral e partiu praia! - Sorri animado, estava tão feliz que meu mano iria dobrar pra eu cur

rou, é pra

exigindo que ele me passasse a vi

e tirar teu dia com as piranhas tranquilaço, deixa c

sempre fechou comigo na moral. Era um dos poucos, ou ta

.

partir pra 12, pegar Tati e Bia. As gostosas entraram no carro cheias

rápido para eu aproveitar mais do dia. Trocam

era, nem no pé do morro da brotar em paz! - Jão deitou folgadão no banco do carona ao meu lad

Por mais que eu haja na encolha sempre tem uns filhos da puta de olho, fechando com os

conhece negão. - Tati disse acarici

ssando frente ao um shopping, e como esper

raia tá toda surrada, meu óculos tá velho, tu não va

iria ligar

, pra quê comprar roupa se na praia

se m

ga mal pra ti colar c

tinha

ode passar disso. Copiou? - Passei a visão da

opi

ndo comprar uns panos, renovar meus trajes, e

que eu realmente sou um tesão. Entramos e saímos de várias lojas, de biquínis principalmente. Agora era a vez de comprar pra mim, olhei para o lado onde camisas cromadas na vitr

ra a mina que tr

ajudá-la a levantar. De pé, ela deu dois passos para trás, me

a também? - Caralho, a mina praticamente gritou aquilo,

i a cabeça abrindo um

e tu tirou essa ideia que sou assaltante?! - Desconcert

ejou, se afastando até m

m trombar contigo. Tem dias que tô esperando

cabeça para baixo evitando olhar nos meus olhos - é que... Você acredita

a barra com essa mina. Vale a pena, ela é uma gracinha, parece aquelas bonequinhas toda desenhadinha. O cabelo preto batia na cintura e parecia uma seda de tão liso, os lábios dela conseguia ser mais carnu

ou a sandália na melhor loja do shopping. Fique a vontade para escolher uma! - Só

ar meu currículo. - A Branquinha abriu a pasta que carre

tá entregando currículo num

trabalho, e é por isso que eu vim aqui. Agora se me der licença tenho que sair pra entregar mais cur

e ela desse o primeiro pass

m? Com a sandál

s, respirou fundo olhando

Dr

r

na praia! - Me sentei

regar esses currículos. Quem sabe na próxima?! - A B

ão disfarcei quando parei para olhá-la, porque ela ficou sem graça e caminhou toda d

ral Isa

sab

a comigo que tu brilha! - Pisquei cheio de maldade enquanto ela me encarava desconfiada. -

ecendo um defunto?! - Isabela olhou d

, tô passando

e ficou encarando-o com uma expressão interrogativa. Aproveit

orena ali pedir é por

s surgiu com os braços cheios de caixas de sapatos. O vendedor

ão vim pra comprar. - Ela dizia enquanto ca

e vai pagar! – O vendedor sor

o jogando ele pra

gada mesmo, mas... e

rebentou. Só tô t

sério que ela estava negando o que as minas que

me aproximando. - Pow Branquinha te devo uma desde

r comigo. Deu a impressão que ela ficou com

logo avisando que não tenh

dá um biquíni pra ela, de preferênci

que dar um dos biquínis pra ela

Anda logo, dá um pra mina bora meter o pé daq

a à nossa frente à passos lentos e desconfiados. Ela ficava repara

biquíni enquanto eu e meu parceir

mo funciona, eu pego e repasso! - Pisquei

vou dar uns pegas na Tat

porra daquele banheiro. Um sorriso cheio de maldade escapou da minha boca quando olhei para fr

do com minhas vistas, mas tudo bem, eu sou paciente,

quinha, tu vai

estava alegr

ssazinha. Só não dei o de fita isolante, esse tava na

agem de usar isso! - Isabela enc

sentar na janela, vê se, se enxerga! Se tem uma coisa que eu o

atendo a porta do meu carro com tanta força que meu coraç

igar por causa de biquíni. Puta que par

carro. Senão nóis não

só ia ali em Copa mesmo. - Tati afirm

ol, já que é pra ir que seja direito. Daq

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