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Um Romance de Aluguel

Capítulo 4 Sangue nas Mãos

Palavras: 1114    |    Lançado em: 07/09/2024

ndo D

e essa mulher se atrasar um minuto sequer, estou fora. Eu nem queria está aqui para começ

la e começo a observar os carros passando apressados

rinta seg

a recepcionista, se ela está aq

rd

gundos para que eu pudesse estar livre e usar a desculp

moça que me chama. De baixo pra cima, observ

e em sua imagem um pouco esguia. O tecido abraça cada centímetro de sua silhueta, ressaltando com o decote o seu busto avantajado que acrescenta uma sensualidade notáve

nito. Não pode ser ela. O choque percorre meu corpo, desencadeando uma onda de perple

Indago, sem esconder da minha

humor - ela diz provoca

, agora tenho certeza que é ela

fede

a conta de mim, como se algo dentro de mim se recusasse a deixá-la partir assim tão facilmente. Sem pensar duas vezes, levanto-me abruptamente do lugar onde estou sentado e estendo min

idade brilhando em seu olhar. Nesse instante, percebo a gravidade do que acabei de fazer. Segurá-

o, só pra confirmar a minha certeza. El

- Retruca de queixo erguido, por que es

omigo? - Indago, realmente curiosos d

ais iria querer um encontro às c

assim? E por que eu me importo? Duvido que ela tenha mais do que dezoito anos de

exatamente o porquê de dizer isso tem um gosto tão amargo em minha boca, mas a minha voz some a

sua boca antes de falar comigo - ela proclama com a voz

a-la fecho as minhas mãos em punhos na ten

roferir, mas, mais uma vez, ela

repente, como em cena de filme, as coisas acontecem em câmera lenta diante dos

or um instinto, deslizo meus joelhos no chão e a seguro em meus braços antes que a sua cab

ada! - As vozes dos outros clientes no r

em parece que estou carregando o corpo de uma mulher adulta.

uma placa que diz: "área restrita, apenas funcionários". -

ro preto, Laura permanece com os olhos fechados. Fixo meu olhar em

de, se passar trinta minutos e ela não ac

do, a mulher sai

o dia em que a gente se conheceu,

mim e ergo a minha mão, toco em seu cabelo e sinto a maciei dos cachos negros, traço uma rota com a ponta dos dedos até a bochecha dela e a sinto gelada, de repente, como se

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