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Esmeralda, a Luna Humana

Esmeralda, a Luna Humana

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Capítulo 1 O Amaldiçoado

Palavras: 1717    |    Lançado em: 25/09/2024

grávida assustada na tenda e correu ao encontro dos seus guerreiros. Lobos per

ra, Luna Edite. Ela estava grávida de seu primeiro filhote e ele ordenou que ela permanece

de uma tempestade, muito vento, chuva e neve prejudicavam o far

s lobos bem treinados do Alfa Hermes ca

ice infiltrado no clã. A batalha acontecia de um lado do território, enquanto ele próprio se en

nte da tenda, e o traidor sorriu satisfeito antes d

ito com a dor da perda dos seus gamas. A tempestade soava como uma lamúria fúnebre, quando

dor a fitava com um sorriso cruel e lascivo na sua direção. Edite era uma guerrei

ro do clã, obcecado por ela, que foi

do gama, compreendeu o que estava acontecendo e correu na direção da sua tenda, a sua natureza correu o mais rápido que podia em meio a tempestade de neve. Ele alca

na sua loba. Usando toda a sua força para atacar o pervertido. Ela arranhou e mordeu o m

ou-se para montar nela. Luna Edite implorou aos deuses por socorro, nem el

po e ele caiu para o lado, com o A

da por seu Alfa ter chegado a tempo e o seu corpo não tinha sido desonrado. No entanto, se transformar em loba durant

da. A sua brava Luna teve que rejeitar o filhote e transformar-se em loba para sobreviver o suficiente até que ele pude

na, que uivava de dor e medo. A idosa tocou a barriga da Loba com o olhar

ilhote aind

eu bravo filhote que sobreviveu a transformação no estado avançado da gestação. El

demais, apenas sete ciclos lunares, e ela estava na forma d

a a tenda, pois a tempestade de neve estava cada vez mais forte, ma

daqui. - Disse a parteira, enquanto abria uma grande

na. Lobos correram de um lado para o outro no meio do vento e da neve, organ

nha fêmea! Estou muito o

Alfa, nu no meio da neve, não sentia frio, apenas medo pela vida da sua fa

necessário que o seu Beta e o general gama o afastassem a força,

parteira estava suando, o peito arfava e os seus olhares furtivos buscavam o Alfa acorrentado a pedra d

na, o filhote está atravessado,

a, o seu olhar inquisidor e dese

r do filhote. O seu corpo o rejeitou para poder se trans

do furiosa pela sugestão velada. Ela era uma Luna, uma mãe

á. O filhote não vai atravessa

dos. Eles formaram um círculo em torno da Luna, impedindo que o Alfa ou qua

ra! Terei que cortar o seu ventre para retirar o

s ao acatar, sem escolha, a última ordem da Luna. Edite era valente, aguentou a dor da lâmina

tava morrendo, ele se debatia, tentando

dele! Podemos fazer outro filhote melhor e

com as mãos tintas de sangue segurando um filhote premat

era excruciante. Os gamas caíram de joelhos no chão, derrotados por falharem na sua missão d

rioso, ele conseguiu arrebentar as correntes e saltar sobre os gamas que falharam em protegê-la. O sangue deles se misturou ao da luna, sem q

fa se atreveu a tentar

ção da parteira. Ela segurou o filhote contra o peito, rezando para que a gr

u o aroma da essência da Luna. Ele sacudiu a cabeça, atordoado, e aos poucos, os seus olhos perd

quenas na sua direção. O Alfa fitou o seu herdeiro, que o encarava de volta, como se soubesse q

é um macho, o mais forte q

de perto de mim, fêmea, ou ter

fa, a parteira apertou o filhote

... ele precis

, e respondeu com um grunhido,

Maldito! Aquele que nasceu

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