Esmeralda, a Luna Humana
ue do senhor idoso que deixaram no chão. Acho que nuca tive tanto pavor na vida, e não fazi
ava na mesma cela que eu, parei de chorar e caiu no sono. Amir estava com os olhos esbugalhados,
que era verdade. Nunca imaginei que algo ass
u no canto e Amir fixou em pé, encostado na parede no fundo, da sua cela. Eu continuei sentada, sem rea
e posso chamar assim. Uma coisa estranha é que eu entendia tudo o que
idoso. Senti uma pontada na cabeça, imaginei que era a enxaqueca chegando, mas a dor era suportável, apenas um latejar no
portância, como sempre fazia quando a ansiedade atacava. Seria estra
forte inundou de olhar na direção deles, que estavam se aproximando d
hos negros que em encaravam. Era alto, imponente, ao lado dele todos pareciam insignificantes.
hos, e ele caminhou até a minh
m passos firmes e decididos. Acho que ele
o no rosto do seu agressor, que pareceu não sentir dor, mas se irritou profundamente e rosnou como um animal enraivecido. Ele pressi
sobrenatural mordendo-o e ele gritando de dor, me deu um choque de realidade que
inuei gritando, sem controle de minhas ações, e ele agarrou-me pela minha nuca e puxou-me con
*
L
ra nos aguard
a Ares sem olhar na d
tre outros, de identificar almas gêmeas entre os humanos. Um dom adquirido por meio de feitiçaria, que hoje sustentava o seu luxo. Pela lei do co
vendo uma pedra verde na mão, passando-a entre os dedos. Além dele,
desconfortável, ele alega sentir a p
fechava ee abria a mão, ansioso, sentind
loba por
e trabalham na propriedade, os demô
tava fazendo naquele lugar, não gostava de Elfos, sempre tão mercenários, e gostava menos ainda de h
abarmos com isso, mais c
*
ao meu reino
sua aura poderosa, e sua Beleza incomum, Ares não tinha uma fêmea, o que lhe fazia imaginar uma união lucrativa com a sua espécie. Talvez um filhote ou dois, e mui
hegarem a uma porta dupla, de onde vinha o cheiro de forte d
ntade! - Ela anunciou sorridente quando
perdendo o controle de tanta ansiedad
om isso! - Resmungo
teremos que discutir o preço equivalente, e oferecerem o banquete cerimonial p
ia. Companheiros não são mercadorias, são bênçãos da Deu
das mãos ficaram dormentes, sua natureza desperta, buscando atentamente a razão do desconforto. O seu co
ando algo que ele não sabia o que era. O som do seu sangue percorrendo as veias o ensurdeceu, pela
norando a tudo e a todos a sua volta, buscando algo descon
IN
ternamente, desperta
es ol
nada mais tinha importância. Não havia meios nem desejo de desviar o olhar, o seu coração frio
huma
Lu
nhuma loba seria a sua alma gêmea, não porque ele era