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Esmeralda, a Luna Humana

Capítulo 2 Esmeralda

Palavras: 1146    |    Lançado em: 25/09/2024

eis anos

Mulher casada não do

e a minha mãe usava para me despertar

inha vida mudou ta

tes do sol nascer para preparar

para como você tratava o

não tinha coragem de falar esse tipo de coisa para a minha sogra na c

meu corpo para os desafios do

rar a fazenda, deixando para trás o meu corpo dolorido por

sogra estava separando as folhas que usaria para preparar molho de menta e levantou a cab

orou tanto para levantar

eu filho mal me deixou dormir a

oso e eu porque esse tipo de coisa sempre a fazia inflar o peito

que você insiste em falhar em produzir! É a sua obrigação de esposa

com uma mulher pouco mais velha do que eu. Para poder se exibir com uma esposa tão bonita e jovem, o meu não tão dedicado pai gasta mais do que ganha

e ainda solteiro, foi cobrar o meu pai, que devia uma quantid

nhagem de seu nome. Quando servi chá a ele, que estava sentado como um paxá na

ilha em casamento e p

ento, e eu não tive escolha. No mês seguinte, em meio a lágrimas de desespero, ti

ar vinte e um anos, ele não era feio e me tratou como uma princesa. Trazia doces, presentes e poemas. Pedia permissão para segurar

que pudesse via a g

cobri que toda aquela "gentilez

penetrou sem me preparar, sem beijo, abraço ou a carícia que fosse. Ficou em cima de mim por alguns minutos, enf

o ápice o deixou, ele levantou, guardou a coisa dentro da calça, retirou o lenço com a

da cobria a minha cabeça. Ele havia tirado a minha virgindade e

em a apresentação do lenço de núpcias e celebr

no dia seguinte que ele tinha um quarto separad

rri para o chuveiro e fiquei hora

esse escroto! Após o café da manhã, fui ao consultório da minha ginecologis

casulo para criar filho

isa? O que está ruim

" sogra veio morar em nossa casa. De uma esposa negligenciada

quela megera desgraçada derramou chá quente no próprio pulso e mentiu dizendo que eu

bofetada e me colocou de c

samos, mas dessa vez, deitou-me de bruços. Disse no meu ouvido, quando me invadia por

assim mesmo, que uma boa mulher, serva de Allah, não s

a propagar as suas mentiras e deturpações. Nenhum de

ostrar-lhes que essa vida n

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1 Capítulo 1 O Amaldiçoado2 Capítulo 2 Esmeralda3 Capítulo 3 Só mais um dia4 Capítulo 4 Prelúdio5 Capítulo 5 Misericórdia6 Capítulo 6 Seus Olhos7 Capítulo 7 O preço de uma Luna8 Capítulo 8 Eu, Esmeralda, rejeito você...9 Capítulo 9 A Bela10 Capítulo 10 Dúvidas11 Capítulo 11 O Gama12 Capítulo 12 Chanel13 Capítulo 13 Presentes14 Capítulo 14 Coração em paz15 Capítulo 15 Carência16 Capítulo 16 A Natureza do Alfa17 Capítulo 17 Adoro bebês18 Capítulo 18 A Horda19 Capítulo 19 Irmãos20 Capítulo 20 Passado maldito21 Capítulo 21 Sensível22 Capítulo 22 Sobre o cio23 Capítulo 23 O Lobo24 Capítulo 24 Dófona25 Capítulo 25 Karma26 Capítulo 26 Sorrisos Falsos27 Capítulo 27 Poderosa28 Capítulo 28 LAR29 Capítulo 29 Como um Lobo30 Capítulo 30 Jeito errado31 Capítulo 31 Amor e Ódio32 Capítulo 32 Alfa sem vergonha33 Capítulo 33 Peçonhenta34 Capítulo 34 Chapeuzinho Vermelho35 Capítulo 35 Olhos de fada36 Capítulo 36 Apresentação37 Capítulo 37 Luna Elvira38 Capítulo 38 Orgia39 Capítulo 39 Estamos quites40 Capítulo 40 Sacrifícios41 Capítulo 41 Baratas42 Capítulo 42 Amargura43 Capítulo 43 Aceitação Desde Quando44 Capítulo 44 Bônus I45 Capítulo 45 Eu Venci46 Capítulo 46 Membro do clã47 Capítulo 47 Rei Eneias48 Capítulo 48 Pedolobo49 Capítulo 49 Segredos50 Capítulo 50 Três Desejos51 Capítulo 51 Uma tigela de água com mato52 Capítulo 52 Filhotes53 Capítulo 53 Herdeiro do Clã54 Capítulo 54 Engrenagens55 Capítulo 55 Sem lugar nesse mundo56 Capítulo 56 Você me Odeia 57 Capítulo 57 Quase humano58 Capítulo 58 Vilões59 Capítulo 59 Cinco minutinhos de descanso60 Capítulo 60 Visão61 Capítulo 61 Cortina de Fumaça62 Capítulo 62 Decisões