POEMAS DO INFINITO I
um pequeno
ultimamente
papéis velh
ta do c
da minha
.
chuva miú
m e qu
pelos cam
ra as pequ
ara as erv
ejam aq
do lu
.
me encontro
a belez
tarde
.
tã
o p
.
e enc
o me pe
s, de t
e al
r também
empo mu
o mesm
azeres de
er par
a vamos m
.
er par
nunca
ever
ei
me
ce
cas
eg
d
more
r para
Primavera
ra passar
vento q
huva q
hã qu
de qu
a que
vez
fr
ied
ar tr
dos
nh
ranç
ranç
is ess
epita
ueima
oraz p
udo p
s flores
a água
os ca
lizes
o o m
s pássar
to e
a o
a o
a a
a a
do o que
epo
erto
lam
você
Primavera
er
a tern
vento
r peq
feita
des de
afago
ntro da
ncia d
às águ
sorriso
mais
mpre eter
Primavera
nt
o vento
ele que
que beija
s da mul
lve e qu
repente s
s caprichos
po fui promes
rio nas tar
e adeus em t
nada m
ento que
alma e co
Primavera
anç
da
por aqu
z, com e
elo
vez te en
ice
lusã
uarei
o próprio
pos pa
da m
te a
e fi
Primavera
ho
a ausência
que não pre
que nunca
ue de resto na
l nas manhã
das fogem do
contrar a
ho onde nad
ome e não h
vazio inunda
permanece n
as da alma ec
ho tem
ousa fal
orme nas minh
terno vive
Primaver
a he
cia da mi
ernura da s
que passa
caminho e
s estrelas f
rasteira
a fragrância e
nge e as
as colinas
ndo por
me com a
s manhãs d
Primavera
te possua sem med
ard
amento
os sublime
das da
m com as le
f
a esc
to des
ro d
e t
saudade si
Primavera
ida p
nso nas ins
aume
da que
minho de
aleram o
alados p
ue não se
seios
s sem d
naufr
s da ind
é real
de surpresa
ificilmente acon
momentos
tantos des
me importunar
de imposiçõe
ogos com nãos, c
m sido um
pelos d
dam a
ndo o
nas i
não marc
o pela
r sempr
onde campeiam as
ficâncias
em com
minhos d
ida p
Primavera
SS
ve
o p
a no
ira na i
os de
a v
cantigas
tes de
-te l
ntar no
do os pe
ua ca
das matas
o-te
cor
mpre te
sos da
es da tua
r minha
ra dos
auto da
está no
Primavera