POEMAS DO INFINITO I
PARA U
mame
lhado o
e um céu
todos
a acom
s vis
vejo
ca em me
o a olhar p
como uma
nvolve toda a m
vez
ar se c
como se saída
o-a
io à
ágica e
e acab
rancinhas color
hega e na
m som
vras rabiscad
, Verão
DE UM TEM
inha cain
e relva
s de quie
teira a
das brin
corre da
tre cantig
nça de um t
branco e
ens cobert
onge, bala
bras da
perobas,
vento c
so de
além, u
enc
ando o
ue sa
ontad
vol
f
alma r
o que
ei ma
mais p
na p
as
r, s
morr
, Verão
DÁ
iras nos
as a
todo o p
pe
gem é t
agos, rio
s de aç
ada af
o a
rep
rridente
o meu di
e um
faz muit
agava pa
pelas estrada
ara passar naq
m) não somos
har por
sem eiras
as de ja
ndo as p
ais e
a incap
minist
los e sem p
ta rou
'vira-
temp
as u
te se e
Verão
O
noite d
po pa
imagem na
so ilumina
passado se
ento da
lembranças
ge um pouco
você na min
, Verão
RAZÃO
inha j
ua sorrind
ria se põe
uma doce m
o meu p
e gostosa
flores
uas completa
fala o
essidade d
mor viv
dade e s
elicidade que
, Verão
MB
m' vem sempre ro
os a ace
do fantasm
ontro o c
ertar dos
mim para atrave
e silêncio ve
a pelos abismos
, Verão
E AMOR
luz da estr
s mentes de a
noite reflet
istórias de
um lugar qu
o aquilo que
tranhas num
sadas, rompe
ilha nos par
ofundos de s
I
lugar ento
oma de frut
da boca de
a paz da vi
untas do ont
istórias e l
lavras do s
as sortes pin
na essênci
ativas, nas
I
nem aos tris
uando nas as
amor perseg
ura em suave
terra se ou
as mentes p
e espalham na
todos a lu
m, é harmon
epleto de a
, Verão
O EU
o eu
verá a
ncio mostrará
o eu
a lembrança n
ão navegando
o eu
e tocará mús
s de vidro
i meu p
sonhos
Verão
AND
sinto esta
ância, est
s vejo ne
ores, n
vazio da im
rente me
triste
amargo
a fora do
reço um
fico s
os, Verã
DESE
ixo pr
verso
uanto v
nuvens, sile
r uns
ueço a
e tornou
ando o luar
inar minha
uanto
ando lemb
s e precios
ro brilho
que se
vida sem
re dore
uro minh
spelho d
poderá n
do, Verão
OJE É
te amar mais
is do que um
mais e mais no
mais e mais n
te olhar mais
ntir mais per
im servo de
rnuras na t
o muito mais
nto e com
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ndido nas cor
contigo nas
vermos o am
, Verão
IÃO D
tir, ser dois
zontes, ganha
rias através
s de muitas
em passos
mansos nas o
o das águas
se tem de r
manhã guia
ipses de co
istantes de
m clarões nas
sões que não
recantos de do
, Verão
A
tão quietas,
ol pinta um
hos se esconde
im agita todo
e não me sin
ietas massac
ento deixam-
toda a aleg
antes, capric
a-me a alma c
e a vida e t
doce mel nas p
o tempo o in
oração penar
, Verão
IM
esal
inha
trei
guir em
r um cavale
sonho, em
passado há ta
coração, o
espectros
s na le
um
eli
, Verão
E
rgiste em
rnura e luz
iu quando
iso foi-se
vemos num
legria, e um
dia, para
ara nunca
vaste todo
a alegria
udo o que
smo tão ced
minha vida
céus, por
, Verão
CAT
edral onde dei
o perene de
busco encont
que leva à fo
ãos com água
onte um pouco
ncio, aquietei
luz, essência
suave névoa p
ueridas, há m
eternas de um
gora, na laj
adeus, num mi
horar, por aqui
do, Verã
O
tr
ge
po
ente
ente
venta
usca
as noit
a com a s
ue
qu
.
, Verão
A
tenho daq
ue névoa s
ios de sep
a querida
, os dois,
contritos,
ar as nos
rma de venc
zes nas pal
tas de am
s de clar
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ssou e
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Verão d
ND
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e
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e que
em
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quero
e que
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te que
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ha
te
tem
em am
, Verão