POEMAS DO INFINITO I
DE AUS
orrias pela
osa do me
o que vive nas m
e resta do ri
va em dia
coração desc
inha alma
assou sem s
piedoso e a
cer o meu pró
sei pa
olidão o
Inverno
LIZ! (Cân
porque Te vej
sol tinge
a be
porque Tu
s o meu
avera no
eliz
uar nas
o em son
orque sei o
ntende o m
há paz
Inverno
M
em assunto e
ão têm luze
frio gela as m
de meus eg
endo aos
s sem
nuas, p
rinto se
rcere de
ei meu
s me
ei ma
sou rio q
s sou
o meu p
cami
na leu mi
ixou as
ssurram palav
.
tempo q
sei mais
Inverno
IMEI
de
cam
evavam a
da
idade
rido d
l do
eira v
lemb
vi
s lon
tér
a
gua
e
bor
a sau
.
ão de
amin
Inverno
TU
cami
la
ite e
hos de
ecos es
grimas
a entri
cami
la
ite e
ilê
ntasmas
da
has ador
cami
la
ite e
a mans
ho das e
onhos par
Inverno
uma saud
sência
u, minha t
rastada
o a pouc
r e sem
nessa no
ser ab
r, sem
a lareir
rio na
um na s
que a v
o que a
sombra d
rno de
vendo, vo
s versos s
Inverno
NIA N
.. uma do
s espalham per
nta pelos
o desperta com
curar a
lho ma
ei fe
Inverno
A SO
ite
ças de
ra fe
rrisos no me
onhos
pécie
alegria p
e alfa
nhas v
am esp
da minh
lice da su
portar
o da minha
ade da mi
a minha s
Inverno
ONDE
laram das
ntaram da
as ando
uco beija
ratos p
nha me
ha hist
elha
taram
eus p
na escu
Inverno
AR DE
fazer um po
lou
que co
ostr
mas bem
e per
o da mi
eri
ra do me
que
a um luar
nando
linda,
ren
s dadas c
meu
lhar
rmo
feliz
r de so
, Invern
DA
aço em
, nem
i leva
ndo atr
teza e
u co
r dos m
ida de
ha
u co
orta mais
mporta a
se os
as ja
a ime
iver de
e sonhos
omentos
amores
risteza
Inverno
RT
o os m
fizera
oces le
nfeitara
riciaram
ua que p
l que eq
to o pão q
e o s
ue é to
todo o m
Inverno
A DE
fazer poem
r um coraçã
novas core
o torment
é preciso ca
ordar um so
o de mãos dada
e, nas asas d
um coração che
a vida num e
ir a alma muit
ida, uma pai
Inverno
NT
os dias d
companheira da
morada em temp
isteza o cora
ue se rejubile
ores à terra
strela q
om seu bril
amor aquele qu
ta é a razão de
Inverno
ÊNC
riso
grima
chuva
dam a
ndo b
ras e
to as
ram
ito de
izonte
lham
vento
dire
Inverno
VE
sa neblina
cortante
da chuva p
vez mais na n
é ouvido na
sol ainda
que já é
a que faz
diviso ramag
rgem, ora
menta mais os
m avisto uma jan
m que estranha
zer que é "fri
Inverno