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POEMAS DO INFINITO I

Capítulo 5 POEMAS DE INVERNO

Palavras: 1161    |    Lançado em: 20/07/2021

DE AUS

orrias pela

osa do me

o que vive nas m

e resta do ri

va em dia

coração desc

inha alma

assou sem s

piedoso e a

cer o meu pró

sei pa

olidão o

Inverno

LIZ! (Cân

porque Te vej

sol tinge

a be

porque Tu

s o meu

avera no

eliz

uar nas

o em son

orque sei o

ntende o m

há paz

Inverno

M

em assunto e

ão têm luze

frio gela as m

de meus eg

endo aos

s sem

nuas, p

rinto se

rcere de

ei meu

s me

ei ma

sou rio q

s sou

o meu p

cami

na leu mi

ixou as

ssurram palav

.

tempo q

sei mais

Inverno

IMEI

de

cam

evavam a

da

idade

rido d

l do

eira v

lemb

vi

s lon

tér

a

gua

e

bor

a sau

.

ão de

amin

Inverno

TU

cami

la

ite e

hos de

ecos es

grimas

a entri

cami

la

ite e

ilê

ntasmas

da

has ador

cami

la

ite e

a mans

ho das e

onhos par

Inverno

uma saud

sência

u, minha t

rastada

o a pouc

r e sem

nessa no

ser ab

r, sem

a lareir

rio na

um na s

que a v

o que a

sombra d

rno de

vendo, vo

s versos s

Inverno

NIA N

.. uma do

s espalham per

nta pelos

o desperta com

curar a

lho ma

ei fe

Inverno

A SO

ite

ças de

ra fe

rrisos no me

onhos

pécie

alegria p

e alfa

nhas v

am esp

da minh

lice da su

portar

o da minha

ade da mi

a minha s

Inverno

ONDE

laram das

ntaram da

as ando

uco beija

ratos p

nha me

ha hist

elha

taram

eus p

na escu

Inverno

AR DE

fazer um po

lou

que co

ostr

mas bem

e per

o da mi

eri

ra do me

que

a um luar

nando

linda,

ren

s dadas c

meu

lhar

rmo

feliz

r de so

, Invern

DA

aço em

, nem

i leva

ndo atr

teza e

u co

r dos m

ida de

ha

u co

orta mais

mporta a

se os

as ja

a ime

iver de

e sonhos

omentos

amores

risteza

Inverno

RT

o os m

fizera

oces le

nfeitara

riciaram

ua que p

l que eq

to o pão q

e o s

ue é to

todo o m

Inverno

A DE

fazer poem

r um coraçã

novas core

o torment

é preciso ca

ordar um so

o de mãos dada

e, nas asas d

um coração che

a vida num e

ir a alma muit

ida, uma pai

Inverno

NT

os dias d

companheira da

morada em temp

isteza o cora

ue se rejubile

ores à terra

strela q

om seu bril

amor aquele qu

ta é a razão de

Inverno

ÊNC

riso

grima

chuva

dam a

ndo b

ras e

to as

ram

ito de

izonte

lham

vento

dire

Inverno

VE

sa neblina

cortante

da chuva p

vez mais na n

é ouvido na

sol ainda

que já é

a que faz

diviso ramag

rgem, ora

menta mais os

m avisto uma jan

m que estranha

zer que é "fri

Inverno

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