POEMAS DO INFINITO I
TU
ua que não
em paredes
terra sem
da de for
so é n
a vid
precisos para se
inda serão ditas p
io nos corações
doce
dan
cem
.
rateiro o t
o r
a g
a d
a v
o a
Outono
S DE AMOR
empo, pas
anças e
a saudad
iriza os
ora, vo
ei pra
u não te
ueço qu
da é en
de riso
o se le
ueza, n
Outono
CO
canto,
abraço, u
iso, um be
minhar
tradas d
r p
ãos
lhar s
lher
rrer com
o das f
ites s
emos e
mos o s
tias de
o enquant
ante é p
emos
o que
ossos
nosso
m.
Outono
O AM
sa sa
a em me
sse
mpre foss
ente eu
de todo
a ninguém
ida, um
nto e s
a amar
um des
a, sem
o am
o meu
o par
ida a c
tes de i
é doce,
e um nunc
aud
eta p
ia, é m
lus
a que
ó cor
i, Outono
SIL
surge
flores e
ntro às
vai e
epousam
vai o
has caídas
rde v
ário d
o esque
io passa
minh
meu
Outono
NT
rges formos
todas a
amenta
aú dos
mente ac
os algun
elizmente
s tuas v
nha b
o amor e
ternura
om a al
band
que
verda
rubro e
ções car
reci
verde das
bênçãos o
que
cor do
os, fonte d
uma terra de
ja o azu
diva e a
s as pr
ndo cada v
Outono
TÍG
u
nt
vi
assa
as do
fé
dese
ocuro min
rdada no espe
uinas d
onhos do
andante que
aço da
aço a minh
Outono
É A
que passa
meu destino
nte, sem j
o, caminhan
tes minhas ta
el o tempo
a olhar o ho
tua presença
que se aninh
o vento da
cruelmente
que o amor
que passa
vida, passa
Outono
NS
u ca
vida i
tempo
ca ao
ada f
de cont
e sonhos
s se real
me os e
tornara
os da es
r manhãs d
cem sil
as e se
anças, co
ados no
ser
Outono
M
e silenci
escutar m
spiros de
o resto
supérflua,
gica roda i
estinos da t
rar o praz
o resto
er em suspi
oz do me
da minha paz
Outono
I MIN
i min
ansa
de uma
cami
a de meu
mpo
a vida
na mi
gum lugar
minha alm
nos meus
ezes, na
vida
dos re
com o vento
tos di
sença
maior in
onia, ou p
to forte e
tes sil
ha sol
Outono
DE A
posso e
u a lira;
a crença
as pa
tina a
rais do
e um
minhas
vistar
s, cores
mor
a água
e a dist
, est
me c
e me
ir os
m
te si
ge, que
va e que
, onde
o resp
e mas
te teus
meus s
tos mul
amo
espe
que
minhas
s s
s a
vida
Outono
NÇAS T
mpo
ernidade
stada pe
tonos
nidade d
u em toda
cos rai
todo e qual
o tempo d
u a minha
por
ixei
embranças
lavras mu
enas nos p
do dos olh
eu entre
nso s
de um t
iste
os sonh
rãos d
tre os
manh
algum dia
nta
da
embr
a
ocê c
ame
r o me
ma es
smo ol
Outono
IDÃO D
paixão qu
ta, que me p
a alma, com
de um rai
a noite
ham nos m
nas estrela
!, com
real, agor
exo de
alegrias
pia do ser o
, se pudes
de min
tos, se
nciando-m
cores, humore
elo mund
de olhar
os de
tro tran
m mes
Outono
OCE O
uvir as on
s trazem o c
volta, e q
ra os di
uvir o zun
le traz a
ala num su
ança dos d
go ouvir
traz as lág
mostram c
embranças do
o, Outon
DE CA
onverso
estou len
aventuras
que nos de
gue toda a
omeça e term
e nos amar c
nhar como um
ue esta vida
ter um dia
rnura de c
que vive,
es dos amo
sempre, agora
pre, par
e, se
m.
Outono
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i olh
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cado e
4 cantos de
ou
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jane
se
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ó
Outono