POEMAS DO INFINITO I
FINI
onsistênci
e vem que
a tudo
á que plant
mais s
r
e silêncio
alma c
ue
sei
gmento de
ão vê
s dias qu
is sob
ntar os
u
noni
uieto
ra a noit
pequena
entando os
ria vida c
sou
ORIG
ve
r aus
odo
os mort
o ete
rugada
êncio
do a p
ranças d
do pos
raios na
nsaço
os becos s
penas mostrar q
caba retorna
PE
am minimum cre
Horáci
ascer o
esmo de tod
ou
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os outr
os os
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dia
o me
a, quer b
sempre como
u vi nas
ca será
os os
DO
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ra, se pudes
do feliz e
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onho de cois
a mente e a
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os da vida
rto e já não
ST
u so
anhã
restos
da de
dia foi
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que há n
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e é min
rto de
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se te
nha próp
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que tod
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da a et
PEQU
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no, ado
ado, q
rias do
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is que d
vida se a
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iva
uist
ico
no meu
na minh
no meu
ÊNC
te, o si
o, extens
a mais
mil p
bra ma
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que
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erm
lou
des
aus
ncio
E QUE
e que
ab
fui
rr
o que
dou
e pa
nho q
nte p
a alma
ste-me
e-me
e é ape
nto e d
agora é
casa -
da - dec
nha com t
as minha
tempos de
u, fos
meu porto,
ida ilu
nossos
amos pe
mos noss
minhos se
mas se en
tudo é si
evando um
no cora
a saudade