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POEMAS DO INFINITO I

Capítulo 6 EPÍLOGO - POEMAS ESPARSOS

Palavras: 679    |    Lançado em: 20/07/2021

FINI

onsistênci

e vem que

a tudo

á que plant

mais s

r

e silêncio

alma c

ue

sei

gmento de

ão vê

s dias qu

is sob

ntar os

u

noni

uieto

ra a noit

pequena

entando os

ria vida c

sou

ORIG

ve

r aus

odo

os mort

o ete

rugada

êncio

do a p

ranças d

do pos

raios na

nsaço

os becos s

penas mostrar q

caba retorna

PE

am minimum cre

Horáci

ascer o

esmo de tod

ou

dife

os outr

os os

a mesma

dia

o me

a, quer b

sempre como

u vi nas

ca será

os os

DO

ntade louca

ra, se pudes

do feliz e

, sem ver o t

sse, mas tu

e me sufoca

to grita e o

me nesta so

o tempo me

onho de cois

a mente e a

eus e vou s

os da vida

rto e já não

ST

u so

anhã

restos

da de

dia foi

resença

QUERO

que há n

ue me dá ma

em você

e te quer

e é min

rto de

ue me

e minha

se te

nha próp

oce rea

que tod

igo que

da a et

PEQU

ípio era

no, ado

ado, q

rias do

gando m

is que d

vida se a

i fi

iva

uist

ico

no meu

na minh

no meu

ÊNC

te, o si

o, extens

a mais

mil p

bra ma

um cora

diz

izer

que

dúvid

iceira ende

ção est

nto i

po pa

erm

lou

des

aus

ncio

E QUE

e que

ab

fui

rr

o que

dou

e pa

nho q

nte p

a alma

ste-me

e-me

e é ape

nto e d

agora é

casa -

da - dec

nha com t

as minha

tempos de

u, fos

meu porto,

ida ilu

nossos

amos pe

mos noss

minhos se

mas se en

tudo é si

evando um

no cora

a saudade

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