POEMAS DO INFINITO II
OPL
da noi
voz a su
a porqu
e vai es
m é es
e ord
lma e
ite, sem ser
vo o que
s são real
fora
se for, e
vida dent
eu a mi
m minha pr
Possivelmente
ndivíduo tem de co
Inverno
RIL
e
ar os nossos
eto os mes
primeira
ez que vi
lho seja sol
a dança p
eitado d
hegar
verá estran
ocê
, no s
ilha
, Invern
MP
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ter
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vi
fi
Inverno
RAS A
it
cri
vid
s mom
icidade
de sonho
.
rrastadas
das ent
das entr
e fe
há
tude da
e mo
as de
tas sil
e do vento
as e
ras a
parede
m lembranças
ores
.
gu
A
en
nhas p
nto não s
Inverno
NÃO E
poder
ram m
ro pr
aram
lme
ale
a de v
o,
njusto
s prof
vil
inf
ovar
,.
to co
ol
tão caras
que
des
u
e tac
ncól
mbát
te das
ador
útil, i
alíp
de inc
fug
e v
fi
u o
u
m
o meu
ha so
s
algum
tempo
uma
m-me-
to, à
rei
mais
mo
Inverno
OUTRO TEM
ma canção que pa
faz rir d
es me ench
que mora
r poesias
s cantigas nas
elinho qu
aval que
e me envolv
ver um paraís
que, então mi
audades pela
ue se aninha
es renova
assos quando
o de ceguei
scuras é far
ave que me c
ração suspi
ponta-me o rum
brilha, é conf
s horas, me ac
os estenden
ra mais de
a, renascem
do essa can
coisas de
os ouvidos as
rfoseia nas mme o pensame
risioneiro de
ito dança num
dizem de sin
istórias de fo
tempo ela de
gueia nas asa
a saudad
e, sair de
o, deixar meu
eria as viv
omigo, na ru
ntão d
autômat
m e não, s
u não qu
ades viver
a canção que vi
s a bailar as
vivências e o
de um tempo q
assa esqueci a
ros tempos proj
ilhada das min
muitas veze
e bela ela vaga
s meus sonhos, pr
e pulsa nas en
de todos os
Inverno
PRISI
oa nas entranh
a a minha
ão abre as por
as para dizer
da é um barc
o das i
montanha so
eu desejo pa
jantes as
azem anjo
tade de
nos meus
templam as dis
dade do pass
fim da
e da minha p
existência esqu
relecidos guarda
resquício da
ou eternidade
úsica a baila
ousa trair mi
o tesouro há m
o das minha
Inverno
DE SO
o ciclo de to
gou aos me
do dos
nas e da
as des
s, em po
lrear de
o do nov
ser uma manhã
na noite
com as lend
e em meio às vár
nhava pelas c
portas das ca
cio em to
m minha i
o frio sop
de inverno
eblina
e árvores no
nhar pro
o o gel
m ares de
o e o pe
vou an
vezes s
a luga
ia do
o vento e da
as flores n
odas as p
xugaram a
s na estrada
os me afastand
ansparência de
a de tempos
o da minha
endiz de imo
ez mais da cr
chuva da min
Inverno
ARI
mi
a de min
mbranças
meu
ço de me
jo do
condo d
olhas
gens do
radas c
meu corpo
ho fe
Inverno
R B
ela
uma
l de
ar a vid
m d
sa flo
fa
ru
no
ap
ha
a so
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E O A
ertos
alma d
fância
a ca
lões d
em ab
ncon
os da es
fejos r
as de
tros,
lma se
ste se
uridão
ra e
de s
aba
rto d
m
m
dire
são
man
ncio
azem r
s adorm
de ternura
s não há
conquistas
um sonho
e alg
sse
e mesm
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o a
az-me co
xa só pelo
bém p
i andar s
sempre se
eço e
zão
a uma
Inverno
UEM S
ela e
a no
todas a
todos o
abe, u
ores à lu
am as
es se fazem
imas nasce
ares, se d
abe, u
ares p
sonhos
ão nasce
ortam a al
a nas
de anti
abe, u
abrigo d
nsa a
nto n
m mil
nha s
abe, u
lta e
éu a
to sua
minha
sabe, u
Inverno
ECISO DI
da sala sus
drugada vai f
ocê e não
ue o seu p
ento e c
os dias de
azias de sonh
reditar n
m cantand
s da es
hegada a ho
que escondi
ecem nas
fonte de
rias da eter
Inverno
ESTRAN
uma cam
vezes pr
nem t
qui c
escalar m
inho das e
raref
ue quer
as que n
que nun
que nun
ores de e
r os ca
a cad
ou ma
comigo
uia e me
a até as
.
m s
a qua
os cami
madr
ação chei
tir ale
cara p
o, nem d
Amor e co
.
estranha
caba muit
quer
endo das
mpo pa
ida p
pass
o vie
vazias
os vazi
s de ret
.
mos não
m nós
o mais
que não
.
ealment
estamo
xinha de
ada
da sua, da
nosso
ssa
lembra
Inverno
ICI
omo manhã
a ternura e
az de uma vi
os meus dias
ho vivido s
inhado pelos re
brilhante do
ou aquele que
s entre sonh
o repleto de
me e bendigo
passamos a
Inverno
ANDOU O M
andou o m
ida, passo
ranças, rest
r toda a e
o, ora rio
oeira de
aqui, por a
isa, arrastado
as de encan
lexos de sof
mos de uma
da passag
Inverno