POEMAS DO INFINITO II
BIL
sa vonta
acode
ser teu e fa
intensa que
que cada vez ma
o contigo em
antes sou teu
nto, é riso,
a de luz, d
eternam
ços finalme
nho infeliz
sa trist
nha pobr
Outono
TEMPO
iso ac
hora seja
o ter fé
fé e
no
ver persegui
vibrar com
editar embora
r a vida numa
empo mai
sorriso de
har de uma
nto de um
mpo
é floco
da pelo
ciso
o amor p
nada ma
ncio for
Outono
IGA N
toda
rea
a saudade
s beijos
perfume de
r amor fei
ilampos p
eixam
ores da
hos são v
rugada si
o pela
nho de
por
egre ou
navego
iso sab
verso
ser realm
os es
iosos e
os olhare
izes d
quecera
a alegria
, Outono
RAS E D
que fico
i se é b
oisa estra
o meus p
choro ou
ao longo
antigas p
um vent
meus so
ou eu, h
avaleiro
ada e s
zes c
zes m
um grande
vor dos
as horas
meu tempo
uma casca
ue faço a
que o v
tempo re
ia de v
um livro e
lores no
inhos sã
ha alma, po
as ficaram
amores
ta
a soli
stros nos cami
uares fica
violão
co apenas um
V
l
anção
mbrança
das e de
eus
cas de
do de
tória d
V
nde
pétalas
rdes d
antina n
dança e
ca ningu
outr
m de
mais ma
cio e im
s canto de
m triste
do só s
oas não
s mud
ouco
ade, out
amigo que há
eja na mesa
de rir h
orar
ina de s
ve aqu
ra de u
s, Outon
DI
que de
das es
á col
dim as
jantes
da frág
ovame
ce
emplarã
aronte'
a do rio d
da Fort
abe para
im
ch
so
uen
fr
impo
ais im
é ilusã
pelo tamanho
há muito
is nada p
Outono
EU HEI
u hei de a
or profun
vez o me
céu de
como o prínc
amor num c
orto, nes
lguns versos
a com todo
paixão
odo meu
do outro
ura e to
undo en
ilherme de Almeid
raria de "Príncipe do
, Outono
EM PE
ei naque
de dourado à
alançavam ao ven
êncio, quie
ei naque
eixando um ras
to açoitava as
paixão, lam
ei naque
ateado inv
lma trazia u
rei, felicida
pela minha
éu, o meu sol
rimavera, meu
êncio, meu a
ei pela eter
s, Outon
O
ezas a tua
ns para f
s olhos à
ma vida d
uanto há t
ito bom son
asas da il
nos felicid
que vivem
r um céu em
ma eterna
ezas que a v
Outono
ES
bem que br
os caminhos
a palavra
do em amor
é prazer,
nto puro
r feliz bas
e modo mai
o se preocu
o sonho, a
ue é assim qu
eta de r
Outono
FI
foss
foss
foss
foss
era
era
era
era
osse
foss
osse
osse
era c
era
era
era
foss
foss
osse
foss
era
era
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era
osse
osse
sse en
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era c
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ra enc
era
foss
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foss
era
era
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o e
tudo
ernam
is precio
simpl
hama
, Outono
ÇAS DO
ui porqu
com uma es
quando est
doce, nes
om a manhã
te vinho,
das, olhar
m caminhan
nsos de inf
ste céu de
, eternos
ma vida d
, o tem
sonho che
u vulto p
iando-s
rdo e te
dade é
s deste s
m meu
Outono
ÊNC
ecis
l inte
e foss
nhã fos
te no
ecis
va e
nova
ciso
rec
r enc
a
so ouvi
pa
rec
as ao
ser um p
ser f
Outono
CIA D
a de você qu
vida cinzen
us dias ne
u amor nada
ei-quê sem
no peito qu
que maltra
triste que
m lugar vo
u lado fic
ternura e
realidade
em, a paz e
dor que não
Outono
RE
e aqui de cor
a água pu
e depois ve
me esta mura
nhar por T
r o passo e r
a luz em
os versos d
ele que po
er verbo e
o amor, p
ará sozinh
um em todo
deza e o T
Outono
AN
las da mi
e pudes
gar o
hões de
ão con
cisamos
ás,
pr
a vi
anto
as ja
ares
ab
os os l
m a
sabe
uere
ue se p
exist
ros
hões
nto nã
queni
e desa
jar
vida
tempo
az,
anto
fe
ra vez se
ão mais s
tempo
ida
a
f
.
, Outono
NDAS DO
(Va
isei de algu
r me aguilhoa
ue será de mi
alma a sofrer
tudo ficou tri
etras, título
é quando fic
ue resolvam
to a dor agri
udo, o coraç
gnota e vene
te levado por Od
arco-íris desc
deuses vivere
o, Outon
QU
ero mais na
ero mais ape
ero mais ape
uero, mais
óxima, na m
ivendo nos
ealmente n
nfinita no
no meu
te no
te com
tu estar
s serem
o o inf
Outono