POEMAS DO INFINITO II
E PRECE (d
ardecer a co
o vento u
uar, sonho
da chuva,
a o t
iona
ta hi
e pra
m teus c
ela a b
z aonde e
encanto
ndo o mundo i
i bas
vida a
hor ser
ão da h
co
or ir
tempo
ud
b
ami
amor e
sar na
e cert
ia v
ou
pouco m
tern
ém
Primavera
TENSIO
fosse b
r a
ir s
mo ca
o todas as a
ez f
s c
o mais
m todo i
elo pens
abe, t
ais pre
smudar em est
como sem
ieto, no alto
Primavera
A
es, o v
s, a c
.
hã que
de que
da que
po que
udo é s
voc
Primaver
TÉR
sou
ita ess
é me
fui o
distante,
a de
o de m
nfiante
o a ve
tas e
vida se
olhos sor
vez em
agonia
triste que
ransmuda-me
épocas
ro, não
esse qu
Primavera
TERN
e lemb
res do
esp
rrastando
huv
z em
o na
sa s
oída v
v
t
mar
vez
uem
a s
ernid
Primavera
RT
o ruim de coisas
gidia não-sei-d
e in
que resta da
acabo me reunin
or mais que ten
escondo
problema que en
amos numa mesa, q
anças - afogados n
o dia s
ão meu presente
rep
, muda e calma
nos pedir
trazendo jun
rida, - in
s uns de caras
o quarteto
Primavera
ENSAIO PARA
meu so
canção
asses de
risos e
água cr
a da fonte
orrer
ma de mil
meu so
astelo
á gosto
mora u
sas alv
e olha
pousa n
depoi
meu so
etas tran
inventa
odas as
o meu so
todos os
onho tem t
ncanto do m
, Primaver
AUSÊ
nça dos t
uí min
nde a
o meu
nha sa
o silêncio
ra na es
as c
dire
Primavera
RT
it
as f
as nos c
a delas ain
os e a sauda
num silêncio repl
m s
o poss
rança aos
efaça num can
sça a certeza de
sempre a verdade
Primavera
ERL
úgubres
as s
arrastadas
ortes
dos do d
solit
pe
a
a os en
antas a
fi
ranças a
tempo
Primavera
MAV
, passou por m
res, num set
esença, mais
ndo, que de
es, neste ros
ranças de
squecer um p
u jeito gos
este mundo
da, nem sinto
o de adocica
ho, por entre
l despertam
m, minha hora
Primavera