POEMAS DO INFINITO II
EMP
de arria
ar a
tar s
r-se no
r cami
de cala
-se in
r es
pelo
de fi
r de
essar
nfini
STA
e sair em
ranc
dores e
pé na
r ao
ometer
s n
ornada
en
sta p
uma b
fe
rit
an
sa
lsa no
recolher
er fil
aqui
enhum
atravessar
dor d
nca ch
OIS
que o
ixão
sere
ante
elas noite
com as
ndo o no
s que
ter
a se
r com
versos
ho em doce
r o mundo
que d
ada mai
a se
dias de
o momento
os, amore
iste vid
S
uma saud
sência
u, minha t
rastada
o a pouc
r e sem
nessa no
ser ab
r, sem
a lareir
rio na
um na s
que a v
o que a
sombra d
rno de
vendo, vo
s versos s
O AM
sa sa
a em me
sse
mpre foss
ente eu
de todo
a ninguém
ida, um
nto e s
a amar
um des
a, sem
o am
o meu
o par
ida a c
tes de i
é doce,
e um nunc
aud
eta p
ia, é m
lus
a que
ó cor
FANT
as tarde
rguram
astada pe
levando a mi
um s
o minh
o dos me
ha própr
i para onde,
ão ouço os
a multi
antasma de
IGA
u.
po
nas
i pra
inho há mu
tempo
as f
sinto o t
s passos
er pra
nas
po
u.
INH
aminh
ama
rê na
avessa
nce a
aminh
sca d
sas d
eu co
das p
otam d
ora a
cami
sca d
has lem
-se me
dida
s vit
s fra
cami
sca d
rno, 19 de ag
CHEGA
ndo o a
noite
rsos env
ores e d
ndo o a
é um todo
ito, refúg
m ser ap
ndo o a
ndo é um
orir ter
ardim do
HEGAM AS
s lembran
te no meu
s brincam de
s nuvens de
s lembran
te se ilum
ão há risos
a ausênci
s lembran
ecolhidos pa
se transfor
ra o amo
a o amor
O AMO
o o amo
ia é
u não é
a fica
o de bois
aisage
de uma vel
não ab
o o amo
r e a
morada n
sombras
xam r
asas d
passa
ndo lem
m temp
o o amo
de recolhe
er na s