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A Socialite e o Catador

A Socialite e o Catador

Autor: Gavin
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Capítulo 1 

Palavras: 1570    |    Lançado em: 16/08/2025

era um fantasma comendo lixo de uma caçamba atrás

Meu antigo amor, meu meio-irmão,

, a mulher que roubou minha vi

se encheu de nojo. Ele mandou seu assistente me dar din

inito no meu pulso - nossa promessa secreta de e

e me deu as costas, indo embora sem um segundo olhar. Aqu

Ponte Estaiad

Bernardo, sua voz tremendo com os resultados de um novo teste de DNA. O teste original,

ítu

boa mais fundo na caçamba, seus dedos procurando por sacos gosmentos e cacos de vidro. Aquela caçamba em particular, atrás da re

ora de rua, um fantasma assombrando as bordas de seu próprio passado. As luzes da cid

de. Uma pequena vitória. Ela se sentou no pavimento frio, com as costas contra a parede de tijolos do beco, e usou os

a mandíbula, puxando seu lábio em um desprezo permanente. Ácido. Sua mão esquerda era uma garra mutilada, os ossos esm

bor surdo e repetitivo em sua cabeça. Mas toda vez que a fome se tornava insu

Ela o ignorou, focando na última mordida do cheesecake. De

banco, Marcos. E

ela voz. Conheceria em qualquer lu

u rosto duro e bonito. Seu meio-irmão. Seu antigo amor. O CEO da empresa de cu

aindo do escritório. S

mulher que havia tirado tudo dela.

corpo estava paralisado. Era por isso que ela tinha voltado. Depois de meses caminhando, pegando caronas

sta escuridão de sua vida. Talvez ele a visse. Talvez ele a

. Era um sonho de tolo. Ele estava feliz. Ele havia seguido em frente. A

u Heloísa. O cheesecake revirou em seu estômago. Ela sentiu a bile

então, um amontoado miserável de trapos

nha aqui",

, um jovem de terno el

nho

daqui. Não quero ver essa imund

la, tirando uma nota de cem reais da car

você precis

ara Bernardo. Seus olhos, a única parte de seu rosto que ainda era de

Ele sempre odiou fraqueza, desordem. Ele

m som gutural e sufocado em sua garganta. Ela instintivamente agarrou o recipient

tá tentando te atacar?", pe

ó está... segurando

ora. Não tenho t

m brilho de tinta em seu pulso, visível enquanto

a letra 'B'. Ele tinha uma igualzinha em seu próprio pulso, escondida sob

olhos fixos na tatuagem. Um lamp

loí

a. Ele o disse tão suavemente,

o em desgraça depois de roubar da empresa, depois de atacar E

sujeira, o cabelo emaranhado. Não podia ser. A mulher que ele conh

balançando a cabeç

dém. O momento de reconhecimento se foi, enterrado sob

disse ele a Mar

o observou partir, a nota de cem reais flutuando até o c

Apenas uma pequena pert

outra mulher, foi o corte final. Seu

eus ossos. A cidade zumbia ao seu redor, indiferente. Ela havia esperado

ão er

recia impossivelmente pesado. Ela não peg

os. Ela sabia para onde estava indo. As luzes da ci

observando-a com desconfiança. Ele se moveu para

chefe disse para deixá-la ir. Apenas

assentiu,

sujeira em sua bochecha. Ela ouviu a voz de Bernardo em sua cabeça, não a

re, Helô.

acabou sendo

ela. A dor em seu corpo, a fome roedora, a dor p

ntasma agora, e era

olhou para o pulso, puxando a manga para ver a tatuage

oi uma coincidência. Só isso. Uma coincidência cruel e estranha. Ele entrou no carro, a p

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