A Socialite e o Catador
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era um fantasma comendo lixo de uma caçamba atrás
Meu antigo amor, meu meio-irmão,
, a mulher que roubou minha vi
se encheu de nojo. Ele mandou seu assistente me dar din
inito no meu pulso - nossa promessa secreta de e
e me deu as costas, indo embora sem um segundo olhar. Aqu
Ponte Estaiad
Bernardo, sua voz tremendo com os resultados de um novo teste de DNA. O teste original,
ítu
boa mais fundo na caçamba, seus dedos procurando por sacos gosmentos e cacos de vidro. Aquela caçamba em particular, atrás da re
ora de rua, um fantasma assombrando as bordas de seu próprio passado. As luzes da cid
de. Uma pequena vitória. Ela se sentou no pavimento frio, com as costas contra a parede de tijolos do beco, e usou osa mandíbula, puxando seu lábio em um desprezo permanente. Ácido. Sua mão esquerda era uma garra mutilada, os ossos esm
bor surdo e repetitivo em sua cabeça. Mas toda vez que a fome se tornava insu
Ela o ignorou, focando na última mordida do cheesecake. De
banco, Marcos. E
ela voz. Conheceria em qualquer lu
u rosto duro e bonito. Seu meio-irmão. Seu antigo amor. O CEO da empresa de cu
aindo do escritório. S
mulher que havia tirado tudo dela.
corpo estava paralisado. Era por isso que ela tinha voltado. Depois de meses caminhando, pegando caronas
sta escuridão de sua vida. Talvez ele a visse. Talvez ele a
. Era um sonho de tolo. Ele estava feliz. Ele havia seguido em frente. A
u Heloísa. O cheesecake revirou em seu estômago. Ela sentiu a bile
então, um amontoado miserável de trapos
nha aqui",
, um jovem de terno el
nho
daqui. Não quero ver essa imund
la, tirando uma nota de cem reais da car
você precis
ara Bernardo. Seus olhos, a única parte de seu rosto que ainda era de
Ele sempre odiou fraqueza, desordem. Ele
m som gutural e sufocado em sua garganta. Ela instintivamente agarrou o recipient
tá tentando te atacar?", pe
ó está... segurando
ora. Não tenho t
m brilho de tinta em seu pulso, visível enquanto
a letra 'B'. Ele tinha uma igualzinha em seu próprio pulso, escondida sob
olhos fixos na tatuagem. Um lamp
loí
a. Ele o disse tão suavemente,
o em desgraça depois de roubar da empresa, depois de atacar E
sujeira, o cabelo emaranhado. Não podia ser. A mulher que ele conh
balançando a cabeç
dém. O momento de reconhecimento se foi, enterrado sob
disse ele a Mar
o observou partir, a nota de cem reais flutuando até o c
Apenas uma pequena pert
outra mulher, foi o corte final. Seu
eus ossos. A cidade zumbia ao seu redor, indiferente. Ela havia esperado
ão er
recia impossivelmente pesado. Ela não peg
os. Ela sabia para onde estava indo. As luzes da ci
observando-a com desconfiança. Ele se moveu para
chefe disse para deixá-la ir. Apenas
assentiu,
sujeira em sua bochecha. Ela ouviu a voz de Bernardo em sua cabeça, não a
re, Helô.
acabou sendo
ela. A dor em seu corpo, a fome roedora, a dor p
ntasma agora, e era
olhou para o pulso, puxando a manga para ver a tatuage
oi uma coincidência. Só isso. Uma coincidência cruel e estranha. Ele entrou no carro, a p