O Conde Cretino
almente tarde. Ela olhou para baixo mais uma vez e, de súbito, agarrou-se ao tronco da árvore com força, gemendo, tonta. O maldito
m bom motivo para explicar a perseguição que sucedeu desde o celeiro até
rar do animal. Com suas pernas curtas e saia comprida não conseguia correr muito rápido, e por sorte ou azar, o bode já nã
ela gritou m
cedoramente silenciosas. Mais uma vez, pensou Lisbeth, só um milagre conseguiria tirá-la de tal situação. E Deus, ela estava a ponto de despencar da árvore. Seus olhos pesavam e o corpo suplicava por descanso. Se não fosse o bode, pularia para o chão. Ma
reso num galho. Era o que a mantinha vestida, visto que, por causa do incidente, teve que subir de qualquer modo na árvore. Um rasgo latera
or causa
os que sua mãe teve em manter as fofocas sobre sua honra ter sido tirada caíram por terra. Sem dúvidas uma jovem lady não deveria se comportar como uma garota qualquer. E a situação em que se encontrava não era nada elegante. Lisbeth estirou a língua, observando o bode, que deu um
seja o
cocheiro gorducho que se queixava de dor de barriga. Num breve passeio pelo jardim, Lisbeth avistou o bode, que batia a cabeça repentidamente numa carroça cheia de feno. Os chifres retorcidos do animal estavam presos na madeira, ou assim imaginara ela, porque, assim
, principalmente porque nunca lhe disseram o que fazer caso um bode louco quisesse atacá-la. E então, quando subiu os olhos além dos galhos ramificados, ela viu a visão mais gloriosa - ao menos na situação em que se enc
eceu perceber, então ela se remexeu, chacoalhou os galhos de um modo nada elegante e enfim teve a at
ito para retir
u hoje ele estava particu
lhe dava nos nervos desde que se entendia por gente. Ele aproximou-se, e ela desejo
estava mesmo c
cabritinha. - Liam sorriu praz
tando salvar a própria vida. E ela estava em trapos, algo que nunca tinha visto na vida. Se ele estivesse mesmo lúcido, isto é, se o sol n
direção da árvore. - É uma bela árvore. Como foi parar aí em cima? - Ela pareceu não ter ouvido o que disse, mas ele sabia, no entanto,
ercebeu que o tecido do vestido de Lisbeth estava rasgado, de modo que deixava-o visualizar a perna li
visto ela de tal forma. Por mais que fosse divertido - isso não podia negar -, ela precisava da sua ajuda. Ele sentiu algo parecido co
juda. - Garantiu Lisbeth.
rada numa árvore - mas não significa que não possa ajudá-la em algo. - Ele aterrissou no chão. A camisa de linho c
dmitir. Lisbeth se tornara uma jovem encantadora. Não que fosse feia; de fato nunca foi digna de receber algo como isso, não, definitivamente não. Ele percebeu, no
e pele branca. Liam com certeza se sentia atraído por ela, ou ta
Liam despertou de seus pensamen
ia um bode em pé perto da árvor
maldito me per
iam, então, começou a empurrá-lo com o pé, e o bode, por sua vez, virou na sua direção, para acert
avam a uma distância da árvore, tirou sua camisa e a usou como corda, prenden
am. - E você - ele olhou para
encontrava. Ela virou a cara e fechou os olhos quando o viu se
- ele disse - Não
esacompanhada com um homem... e você... ah, meu Deus... -
ire do meu jeito. - Contou ele. Ela balançou a cabeça. Liam c
pernas desajeitadamente com o tecido do vestido. - Se alguém
lançou o braço e pegou o tronco com firmeza, depois repetiu o processo até alcançar metade do camin
ão, soltando palavrões que ela nunca tinha
u ele, cruzando os braços com irritação. - Aviso-lh
em que se apoiava. Seu peito subia e descia; o medo de se estabacar no chão era a única coisa que a impedia de pular d
ecia um pecado. Ele assentiu e ela agarrou o outro galho com força. Liam esticou o braço e
aço por meu pescoço. - Ele mandou. Ela fez que não. - Logo. - Ordenou ele. El
se agarrada ao seu pescoço, despencaria no chão. Ele franziu a testa, tomado pela dor. A madeira áspera cortou sua mão. A única coisa que conseguia pensar era em liv
gurava firmemente. Quando abriu os olhos, se deparou com a visão mais linda que já vira: Lisbeth estava em cima
ovelo na barriga dele. Liam teve que aguentar a dor. Que homem seria
s seios, e se ela inclinasse mais, poderia ter mais que isso. - Venha. - Ele disse, se apoiando nos braços. - Deixe-me ver, cabritinha. - A voz ofegante pare
ão lhe deu modos? - Ele ergueu uma sobrancelha
seu peito de leve. - Ai. - Era para ter s
se apr
lo, depois, levantou os olhos e encontrou os de Lisbe
ou lentamente pela pele lisa e macia. - Mas não o force muito. E