O Conde Cretino
, quando ficou presa na árvore, ela não tinha nenhuma opção que parecesse provável. Seus irmãos estavam a colocando c
m aberto a boca para tocar no assunto. O jantar correu sossegadamente não fosse pelos ruídos que Lisbeth fazia para
com que o líquido voasse. James a olhou, como se reprovasse seu gesto desastroso. Ele se empertigou
e abrisse a boca para dizer qualquer coisa, iriam chamá-la de fofoqueira. Não era digno de uma d
ás, antes de ser mandada para o interior da França, conhecera um jovem lorde que perdera todos os bens e se viu obrigado a trabalhar como jardineiro se quisesse sobreviver. Sua mãe o contratou antes de morrer e, antes que Lisbeth pudesse imaginar, Nicholas Thompson,
rrerem os campos e a cidade. Ela fora vista como uma jovem desonrada, atrevida e libertina. Ora, quem poderia imaginar que a tímida e recatada Lisbeth, que era vista raramente em bailes e cortejada por quilômetros de rapazes belos e ricos se entregaria a um simples jardineiro? Quando soube dos boatos, Nicholas se afastou. Ele não queria que Lisbeth pagasse por isso. Ele não a me
mandada de volta, onde Lia
falar com você. - Ela sentiu uma estranha ansiedade esmagar seu peito, como se a simples menção fosse um decreto. Estarei esperando no
coração pulsando tão forte, que tinha
ncia, levantou e enquanto se dirig
Acredito que o papai teria bastante orgulho da mulher que se tornou. -
riga
sentia. Estava enjoada. O estômago revirava dentro da barriga como as rodas de uma carruagem. Ela engoliu o nó que até então estava preso na gargan
de estar, depois, virou à direita e viu James remexendo em a
procurar a coragem que estava escondida em algum lugar do peito e bateu à porta. O i
. - Disse James, l
ue espalhou-se pelo escritório. O
or sua vez, endireitou-se na cadeira acolchoada de couro. - Creio que saiba da situação da nossa família. - Começou James. - Nossa mãe nos deixou
ritante. Ele era cinco anos mais velho que ela, mas isso nunca os impediu de serem bons amigos, até ele descobrir sob
não nos resta muita
- Deve existir uma outra opção. Talvez a resposta esteja debaixo d
e? Prudence
hos e levantou, indigna
har de repreensão. Ela apoiou as mãos na mesa e desafiou James a fazer o me
biquinho irritado nos lábios. - Você teve uma escolha e, na primeira oportunidade que teve, a destruiu por completo. Não é minha culpa que é uma... - ele engoliu a palavra e olhou para Lisbeth, que agor
z o que quer diz
espirou fundo, fa
ora transparencia superioridade. - Quer queira ou não. - O tom duro
- ela disse. James volto
io para que o acordo seja desfeito. Foi uma escolha do
em sabia que eu nasceria algum dia...
cunstância. -
u ela, batendo com força na mesa. Uma lágrima solitária desceu pelo rosto. Nem tinha percebido que est
m o que Lisbeth
estranho se dignaria a sentir por ela, mas seu irmão
ria se permitir chorar. Não poderia deixar que a tristeza repentina tomasse c
ão irei discordar. Mas saiba que o odeio imensament
es atrás de si. Ela passou pela porta e a fechou com força. C
tou, fechando o livro e colocando-o no lugar vazio. Ele se
h fungou o nariz e assentiu, a cabeça contra
oisa que a livrasse da ruína. As lágrimas desciam pelo rosto,
ristian lhe ofereceu um sorriso, e o medo invadiu Lisbeth de vez, cobrindo-na com uma nuvem i
Chris. - Ela
emp
profundamente escuro, onde não conseguia imaginar como fora parar ali. Absorta em seus pensamentos, Lisbeth não
nha de haver um jeito. Qualquer um que
eria muito mais do que s
*
a. Ela passou uma perna pela grande cama de dossel adornado e correu nas pontas dos pés para não fazer muito barulho. Se seus
tava fugin
s um pouco d
careta um tanto indelicada para uma donzela. Ela saiu do quar
um po
s um p
eu a escada mesmo assim, segurando o ponto entre o meio da saia da camisola delicada. Lisbeth então apressou-se novamente, e não se preocupou se
ta se
congelou d
trou na sala, seg
da ao ver Lisbeth. A moça abriu
ouco de ar fresco
talvez tenha pensado em sair correndo na direção do hall de
tá muito quen
por Pr
verdadeira confidente. Lisbeth não tinha muitos amigos por toda a Kent; as moças de sua idade eram confinadas em suas propried
ntas dos pés. Não se importava se suas meias ficaria
rou, virando à esquina e correu sem prestar atenção. O luar iluminara boa parte do trajeto, mesmo assim sua visão não
machu
chão, alguém a segurou. O doce aroma do campo invadiu seus pulmões. A figura segurav
cia aquela maldita voz. E quando olhou para cima pode matar
hol
m fantasma. Um fantasma lindo
um som do fundo da garganta. Ela sentou-se, a perna parecia rígida. Nichola
e e tentou se erguer, mas não conseguiu. A chuva não esperou que conseguisse. Nicholas a pegou no colo, sem breve aviso. - Será melhor assim, desse jeito não precisará
ra o lindo rosto esculpido. Ele a levou até os estábulos. Lisbeth não sabia que ainda estava trabalhando ali; não depois do que aconteceu. Há uma semana, quando chegou, não pôde sai
mo assim, a camisola grudara à pele, de modo que parecesse despida. Nicholas a olhava intensamente, e Lisbeth se sentia
avia sangue e um machucado em torno do pé delicado. Ele esticou o braço e rasgou a manga, de modo que Lisbeth pudesse ver os músculos do braço se
de Nicholas procur
ou que o peito subia e descia. Será que Nicholas percebia o quão nervosa estava? - Não precisa ter receio. Não faria nada com a srta. - É claro que sim, Lisbeth concordou. Isso fez N
th re
que não e quando abriu a boca, não teve certeza d
a fitou, como se não entendesse, mas depois levantou a
e que a camisola pudesse parecer mais adequada, o que parecia i
mentira em seu rosto, mas conseguiu encontrar ap
do... - ela percebeu que ele estava perto demais, por is
u ser tenha se arrependido amargamente. - Lisbeth o encarou com um sentimento cortante, um misto de saudade e desprezo. - Foi uma armação. Eu não queria
Ela queria se afogar nele, porque suas águas eram deliciosas, e a sensaç
r conta, suas mãos roçavam as pernas de Lisbeth, que fora possuída por um
oliu em
beirada da cama, ao lado de Lisbeth e pegou sua cintura. - Por favor, solte-me. - Pediu ela. Nicholas assentiu e a larg
ele andou, adentrando o recinto malcheiroso e escuro. Lisbeth viu a expressão raivosa soprada p
as lev
o pé. James deve ter entendido errado, porque xingou Nicho
nou. Ele correu para perto
ou seu braço, a puxando com tanta força, que Lisbeth pens
fora dos estábulos e sentiu uma lágrima roçar a pele. Ela franziu a testa e observou James pegar Nicholas pelo
Berrou ela
sua mão. Nicholas estava deitado sobre o feno, ensanguenta
olas, levantou e peg
dio que queimava o peito de Lisbeth era ardente. - Amanhã mesmo tratarei de fazer lorde Bennington
deixou as lágrimas de
*
a em seus braços. Ela tentou se desvencilhar e, quando o mordeu, James acertou um tapa na cara. O estalo f
e abriu a porta do quarto, Lisbeth dentia o ardor de sua mão em seu rosto. Ele a arremess
s para levantar, piscou os
de outro homem. - Ele berrou. Lisbeth levantou a cabeça o suficien
amente por ter tido a ousadia de sair. Se não tivesse saído, Nicholas não estaria naquela situação e ela não estaria con
a pungente. Lisbeth levantou os olhos e viu Prudence. Ela sorria como se
rudence abaixou-se à sua altura, pousou a mão em seu ombro e assentiu.
e agradecer. Por minha causa, seus irmãos poderão continuar suas vidas sem que a irmãzinha deles os atrapalhe. - Prudence deu de ombros. - E, convenhamos... lorde Bennington não é nem
ma ardendo por trás de seus olhos. - Vai pagar por
o esperar,
tar. Lisbeth mancou até a
as horas que terá como uma Taylor. - Prudence andou na direção de um criado mudo, vas
um destino que odiava e, por mais que
endo o que acha sobre a história. Isso me ajuda imensamente e me