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O Conde Cretino

Capítulo 5 Proposta

Palavras: 2637    |    Lançado em: 19/09/2021

isso. O dia anterior havia passado rapidamente. Talvez até mais do que pudesse imaginar. E, de fato, algo a incomodava. Não fosse a constante sensação de ameaça e inquietação pairan

sabia, tudo isso poder

o mesmo cômodo com ele. Se perguntava se iria se sentir desse modo quando enfim se casasse com Liam, ou pior: se ele a trataria assim por toda uma vi

nico lugar que tinha liberdade o suficiente, visto que, por toda a casa, se sentia tomada por olhares ávidos por qualquer deslize. Quando já e

tisse novamente. Lisbeth, por sua vez, já estava cansada o bastante. Por sorte, Christian cruzou a porta do seu quarto

alanço de madeira no jardim bem cuidado. Ela lembrou de Nicholas; ele tocara em cada parte daquele jardim, com tanto esforço e determinação, que o deixara perfeitamente apresentável. - Me diga, irmã - dis

bem longe deles. Lisbeth sabia que não quis ser indelicado, mas de certo modo, falou como se fosse louca, algo que pro

estendeu o pé à frente do corpo, lançando um olhar imp

la brisa da manhã, que Lisbeth percebeu, tinha cheiro de flor e campo. - Mas... não devia ter feito isso. Uma dama q

odo que cachos castanhos e espessos caíssem até a altura do pescoço. Ela j

ão abrupta que fez Lisbeth se perguntar se era um truque. Ele deve t

por pouco tempo, que senti algo, mas não tão forte. Creio que não o

, segurando as cordas que pendiam de uma ár

ma alegria ali. - Eu daria tudo para que sorrisse daquele jeito. - Ele disse. Ela olhou para o outro lado, fugindo de seu olhar compassivo. Não

e aproximando, montado num cavalo, ao lado de Liam e seu irmão. Eles desmontaram, co

la. Por mais que parecesse não haver uma saída, por mais que estivesse cond

ás e o balanço roçou o ar, planando. Ela manteve a cabeça baixa o suficiente para não cruzar com

ha, uma rápida ameaça que Lisbeth dispensou. Estava cansada demais para se defender contra as provocações de James. Estava

m antipatia. Lisbe

ltou sua atenção para ele. - Por que não deixamos o sr. Bennington

o que fez Liam erguer uma sobrancelha. - Quero dizer... teremos de fazer isso, então que s

. - Ele fez uma breve reverência e Benedict bateu nas costas de Liam, como se estivesse o conso

do era evidente em seu rosto, o que fez Lisb

que

eitou os

uerreiro prestes a enfia

mãos atrás das costas e se colocou atrás de Lisbeth, que voltara a se b

ar alegre? - Ela olhou para ele

e. - Lisbeth franziu a testa e piscou, como se esperasse algo m

pelo tom que Lisbeth escolhera. - Acha que deve se casar comigo por causa de um mero contrato? - Ele piscou, desta vez, ela

inou na sua direção. Lisbeth engoliu a saliva

era uma oportunidade. Talvez tivesse a chance de contornar as circunstâncias e achar um meio para que conseguisse se livrar. Ela segurou o queixo, pensativa, e Liam, sem avisar, emp

receu ainda mais curioso. - Eu... suponho que o senhor não queira estar nessa situação tanto quanto eu. - disse el

u? - Per

a sua fama não

mais, nada impediria. Preciso me casar com a senhorita para ter acesso

a ficou

hou para Liam, que estava atrá

ela. - Sinto enjoo qu

ueixo no ombro dela. Lisbeth pôde sentir sua respiração quente. - Eu gos

entiu a pele queimando e engoliu em se

no, p

ri

riu? - Per

devo

isso o que

se tipo de coisa. O que era para ser uma piada infame, o deixou.... de certo modo, enrijecido - mais do que deveria, aliás

am se perguntou se ela tinha percebido alguma coisa, talvez seu pau não fosse tão companhei

cou, co

Sim. Vamos fingir nos aproximar, de modo que todos pensem que gostamos da

achar uma brecha... - ele parou de balançá-la. Lisbeth o fitou. Liam acomodou-se do lado dela, espremen

s unhas por um instante e sem preocupação, levou a mão até os lábios e começou a

A maioria das moças aceitariam gratas

ente é você - retrucou e

. - Reba

vez voltando a atençã

e. - Dis

u uma sob

vando sua boca na direção d

aspirou o cheiro que em

peculiar. Nenhuma moça se portava tão despreocupadamente e graciosa quanto ela, mas seu gênio era simplesmente irresistível. Ele adorava, percebeu, vê-la desconfortável. Seu co

Se descobrirem? - Perguntou ele. Ela pensou um p

suficiente para arru

rcas que delimitavam o jardim, depois, olhou para a árvore e, por fim, descansou o

Co

e isso, podem achar que eu estava tentando trapacear. Eu corro muitos riscos para não ganhar nada em troca. - Ele ficou contente com a expressão confusa de L

u-o e pulou do balanço de uma

pensa q

o em breve, pelo vi

eu.

, mas Lisbeth não disse nada. Apenas aproximou-se, tão perto que

nsa vontade de tomá-la. Era brincadeira. Só podia ser. Não se faz isso com nenhum homem. - Pois bem... você ganhará tudo, irá

s dela. - Acontece, Lisbeth, que eu não sei se será tão ruim s

anho como a atração incendiava seu corpo. Ele não conseguia olhar muito tempo para

sa, ima

te quanto uma brasa incendiada, queim

uero uma noite com a senhorita.

cou co

esse acabado de dizer que havi

r de mim - acrescent

tava erguido sobre os dois pés, encarando-a como um dono encara a po

meu pau

os dizendo o que acha sobre a história. Isso me ajuda imen

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