O Conde Cretino
morrera. Seu pai era severo, um homem de pulso firme quando se tratava da família. Como herdeiro primogênito da linhagem de condes, Liam haveria de ter com
Talvez Lisbeth lhe desse a honra de nem se atrever a tocá-la. Teria que procurar em bordéis, como de costume, o que não acharia em casa. O pensamento fez um sorriso se abrir nos lábios, mas de súbito, imaginou Lisbeth nua, entregue em seus braços. Ah, Deus... el
anto, quando pensava em sua própria família, não conseguia se ver como o pai. Isso o amedrontava de alguma forma, porque sabia que nunca conseguiria ser parecido com o pai o bastante para, talvez, ocupar seu lugar. Mesmo sendo um homem duro, lorde Culbert era atencioso com a família, carinhoso e muito brincalhão. Liam lembrava que costumava galopar com ele, mas isso foi muito antes de completar a idade ideal para começar os estudos. Seu pai
iam fez com que Maximus parasse. Ele passou os olhos pelo homem, que abrira um sorriso. - Que prazer lhe ver! Pensei que ainda estivesse em Londres.
s minha mãe não quer que ele o faça. - Liam puxou as rédeas e Maximus começou a andar. O amplo campo parec
o que Liam fosse diferente, mas ele, de certa forma, era tão mais cortês do que um príncipe. Aprendera a manter a postura, de modo que sempre parecesse ele
ará a cuidar das propriedades? - Ele estava bem atrás de
oblema? -
modo
ntão. - Di
Maximus nos estábulos, chamou um dos cavalariços para que cuidasse do animal e se dirigiu para a casa. Prometeu à sua mãe que viria o mais rápido possível para vê
de entrada, o mordomo da fa
como simplesment
na sorriu, apontou um dedo na direção da bochecha e seu filho, como obediente que era, inclinou-se para beijar sua bochecha. - Por que demorou tanto? - Ela passou seu braço por dentro do dele. Liam olhou
a lhe trazia recordações demais, e para ser sincero, ele odiava ter que viver debaixo do mesmo teto que tanto se recusara a ficar. A maior parte do tempo, quando não estava em Londres, viajava para todos os cantos da Europa, mas sempre v
bert disse. Liam olhou para ela, se
erd
Hargrove, a fil
entraram na sala de visitas, Liam viu lady Hargrove e s
ta, mas sua compostura e ousadia de muito era inconveniente. A d
s e lady Hargrove abriu um sorriso muito exagerado. Cheio de dent
olta. - Ela balançou o leque, de modo que seus seios parecessem maiores do que já e
a. - Ela era muito
? - Perguntou
e franziu a testa. - Liam. - Lady Culbert foi bem enfática a
ima ideia. - F
- Concord
gradeceu. Ele a levou na direção da sala de estar, onde encontrou os irmãos
ado! - Gr
Frederica par
nças delicadas. Liam observou que Frederica ria, como se estivesse vendo um show. - Deveria saber que é ass
. Sua voz parecia de súbito afogad
ser - Bened
ueira lençóis ensopados. - Liam disse al
ão. - Benedict disse. Frederica cobriu a boca com uma mão
ma mão para Lady Frederica e a conduziu até o sofá. Ela se acomodou e Liam percebeu que o irmão olhava
inclinou. Lisle fez que sim, retirou-se educadamente e Liam olhou para Be
ga-me, quem é ela? - Liam olhou em seus olhos travessos e riu. Ele admirava o modo
nda é jovem demais para querer se aventurar nessas deliciosas complicações. - Liam
sso. - Disse Be
ço ideia de que modo devo tratá-la. Lady Eliz
rdadeiros selvagens. Você... - Liam sabia o que
Não a d
esejo-lhe sorte. - Liam deixou o ar dos
voltou
jeitou a postura e se aproximou. - Quando foi que ela apre
sor
edict. E então, sua mente se encaminhou para Lisbeth. Se
zendo o que acha sobre a história. Isso me ajuda imensamente e m