Drogada, Abandonada, Agora Esposa de um Bilionário
Ferra
surrei, minha voz uma
ajoelhada em meio aos destroços da minha memória mais prec
sito, Estela", ele di
hos, por uma fração de segundo, continham um brilho triunfan
mo fio do meu co
meu cérebro pudesse processar a ação. O estalo da minha
lado, uma marca vermelha fl
eamente para protegê-la. Ele agarrou meus omb
o dia do nosso casamento. Eu tropecei, meu tornozelo torceu, e caí pesadamente,
tia chorou, sua voz pingando falsa
ressão de dor. Por um momento, vi o antigo He
mpar o corte dela", ela disse suave
tando me afastar de
tentando ajudar", ela choramingou, virando
ureceu. "Segurem-na", ele ordenou às duas empr
elas gaguejou, p
e repetiu, sua voz não deix
na e medo, prenderam meus braços. Eu lutei, mas
isse Heitor, sua voz fria. "Kátia está
joelhou, seu rosto perto do meu, seu perfume doce me fazendo engasgar. "Isso pode arder
ou a bola
a garrafa inteira sobre o arranhã
il agulhas em brasa afundando na minha carne de uma só vez. Um grito rasgou minha
tor, meus olhos implorando por ajuda, por um p
vando. Seu rosto era uma m
se contrair. Ele
asgou, sua voz tremendo. "Dói... me
átia", ele disse, sua voz grossa de alarme. Ele a
a sala sem um único olhar para trás, para mim, a mulher que ele
m um monte. O cheiro forte e estéril de álcool encheu meus pulmões, um aro
destruída da minha mãe. Ele havia conseguido aquela cicatriz me protegendo
a minha garganta, um s
u amei um homem fraco que deix
inda sangrando. "Sinto muito, mãe", sussurrei para o rosto sorride
entação de comando; minha presença não era opcional. Heitor insistiu que Ká
gamento. Eu era a notícia de ontem, a noiva abandonada. Kátia, agarrada ao braço d
ale, rindo de suas piadas vazias. Fui deixada para ficar sozinha em um canto, um f
Estela", ela zombou, me olhando de cima a baixo. "Você parece um pouco... descartada.
de vinho, meus nó
z afiada. Mas então ele imediatamente se virou para Kátia. "
zio, imediatamente negado por sua
tor. Então, enquanto se virava para caminhar em direção à gran
eceu em câ
retamente para ela. Centenas de taças de cristal, cheias de
eção, mas em direção a Kátia, envolvendo seu corpo
diretamente no ca
is veio o vidro. Cacos choveram sobre mim, cortando meus braços e ombros nus. Uma pesada taça de cristal atingi
or, tendo garantido que Kátia estava perfeitamente ilesa, finalmente se virou para me olhar. Se
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