O Sorriso de Belmont
S, F
madr
s com uma respiração já cansada. O pincel deslizava com leveza e controle pela tela que há um ano não exibia nada, e agora completava o sorriso mais enigmático do mundo da Arte. Com visível cansaço, tomou a pequena lente, tão presente em seu dia a dia, pa
e Leonardo e Bach, passara muitas noites juntos tentando replicar a pintura mais fotografada e mais apreciada do mundo inteiro. Mais que perfeito, teria de ser o próprio Da Vinci na claridade precária
a era criança desenhando a clichê Noi
a onde sua habilidade morava. Enquanto seus colegas fizeram nada além de borrões azuis e amarelos com massas exageradas de tinta, havia levado uma reprodução absurdamente aproximada nas mesmas
sora com voz suave, dirigindo-se ao "amontoado"
evolveu a pergunta es
m aborrecimento a mulher muito mais velha e visivelme
ser um "especialista" que gostaria de ver sua pintura. Ele a examinou com a mesma pequena lente, emitiu alguns ruídos de análise e enfim virou-se para a professora com um so
s tivessem sido tão si
ente, na companhia dos gênios mortos, deu um gole na taça de vinho