O Conde Cretino
almente tarde. Ela olhou para baixo mais uma vez e, de súbito, agarrou-se ao tronco da árvore com força, gemendo, tonta. O maldito
m bom motivo para explicar a perseguição que sucedeu desde o celeiro até
rar do animal. Com suas pernas curtas e saia comprida não conseguia correr muito rápido, e por sorte ou azar, o bode já nã
ela gritou m
cedoramente silenciosas. Mais uma vez, pensou Lisbeth, só um milagre conseguiria tirá-la de tal situação. E Deus, ela estava a ponto de despencar da árvore. Seus olhos pesavam e o corpo suplicava por descanso. Se não fosse o bode, pularia para o chão. Ma
reso num galho. Era o que a mantinha vestida, visto que, por causa do incidente, teve que subir de qualquer modo na árvore. Um rasgo latera
or causa
os que sua mãe teve em manter as fofocas sobre sua honra ter sido tirada caíram por terra. Sem dúvidas uma jovem lady não deveria se comportar como uma garota qualquer. E a situação em que se encontrava não era nada elegante. Lisbeth estirou a língua, observando o bode, que deu um
seja o
cocheiro gorducho que se queixava de dor de barriga. Num breve passeio pelo jardim, Lisbeth avistou o bode, que batia a cabeça repentidamente numa carroça cheia de feno. Os chifres retorcidos do animal estavam presos na madeira, ou assim imaginara ela, porque, assim
, principalmente porque nunca lhe disseram o que fazer caso um bode louco quisesse atacá-la. E então, quando subiu os olhos além dos galhos ramificados, ela viu a visão mais gloriosa - ao menos na situação em que se enc
eceu perceber, então ela se remexeu, chacoalhou os galhos de um modo nada elegante e enfim teve a at
ito para retir
u hoje ele estava particu
lhe dava nos nervos desde que se entendia por gente. Ele aproximou-se, e ela desejo
a estava mesmo
endo o que acha sobre a história. Isso me ajuda imensamente e me