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A Última Palavra: Seu Sofrimento

A Última Palavra: Seu Sofrimento

Autor: Gavin
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Capítulo 1 

Palavras: 1771    |    Lançado em: 26/11/2025

me custado tudo. Nosso casamento era uma casca oca, e sua crueldade tin

brinha de dez anos, Bia, com tanta força que estourou o tímpa

po pequeno e inconsciente de

e agora tinha agredido brutalmente uma

i por dezesseis an

tanto tempo se consumiram, deixando apena

tamente até ele e dei um tapa em seu rosto. "Com a minha família ninguém mexe, Gabriel", eu disse, mi

ítu

mais apenas algumas noites ou uma viagem de negócios; era um fantasma em nossa cama, um lugar vazio na mesa de jan

ação. Até aquelas velas perfumadas ridículas que prometiam paz interior. Nada f

éo. Ele não era o Gabriel. Não de verdade. Mas era parecido o suficiente para enganar minha mente exausta por algumas horas.

temente próximo ao de Gabriel. Ele estava na porta da nossa (minha) suíte principal, um leve ch

a voz fraca. "Só... c

mo dançarinos em um balé mórbido. Ele se sentou na beirada da cama, exatamente como

ando a esperança no meu tom. Era uma fala do nosso passado, de uma década at

rabalho, Alina.

coração, apesar de tudo, se apertou. Esta era a parte em que meu antigo eu tentaria insist

a voz forçadamente calma. Meus dedos tremiam,

ou para as luzes da cidade, de costas para mim. I

ficou denso. Era agora. O verdadeiro teste.

Olha, Alina. Você se preocupa demais. A Caia é uma arquiteta j

o nesta simulação distorcida, o nom

a voz, afiada e desconhecida. "É

copiando perfeitamente os de Gabriel. "Não começa, Alin

o não era apenas uma memória; era a ree

que está bem na minha frente? As noites tardias, a 'orientação', o jei

mesma. "Você está sendo irracional! Ela é uma funcionária. Nada mais. Nã

os recibos de jantar não são reais? As mensagens nã

da, o movimento característico de Gabriel antes de explod

gritei, as palavras saindo atropeladas,

ua histeria! Talvez se você não fosse tão... exigente, tão desconfiad

a, o nó torcido da humilhação. Ele estava me c

aiva um fogo frio em minhas veias. "Você acha qu

Caia... ela simplesmente entende. Ela não está con

nólogo exato que Gabriel me deu um ano atrás, na noite em que encontrei um brinco

ço?", desafiei, minha voz tremend

tempo." Ele fez uma pausa, depois acrescentou, sua voz pingando condescendência: "E se você con

da que construímos juntos. Isso não era mais simulação; era meu passado, presente e f

verdade agonizante. Mas algo em mim se quebrou. Não de raiva, mas d

a fúria substituída por um vazio profundo. "Chega d

resa pela minha mudança

teiro do 'marido amoroso volta para casa, cansado, mas feliz por estar com sua esposa'

ois suspirou. "T

esta, murmurou clichês sobre como era sortudo. Seus braços pareciam os de Gabriel, o cheiro de seu perfume idêntico. Meu corpo respondeu por hábito, ou talvez, p

ue estava morto há muito tempo, sustentado por um ator pago. Eu a vi se estendendo diante

risão que eu mesma criei, reforçada por um homem que há muito tempo parara

ia assim. Ne

l em nosso drama encenado. Léo se afastou,

abriel estava lá, em carne e osso, parecendo cansado, um

os percorrendo meu rosto, pro

ma. Apenas um espaç

, minha voz firme.

o, que ainda estava de pé perto da cama, parecendo

le exigiu, sua vo

"Obrigada, Léo. V

passou por Gabriel, oferecendo

hos fixos em mim. "Que

de ombros. "Você nunca estava aqui, então contratei

a mistura de raiva e incredulidade.

loiro caía perfeitamente sobre os ombros, seus olhos grandes e ino

ela perguntou, sua voz um s

tá tudo perfeitamente bem, Caia", eu disse, dando um passo para o lado, gesticulando para

rteza em seus olhos inocentes. Minha compostura era inquebrável. O fogo havi

uniforme, inflexível. "Tem

recia... eletrizan

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