A esposa que ele tentou apagar
Vista d
idos. Éramos jovens de novo, sentados em um banco de parque, dividindo um sorvete. A mão dela estava na minha, seus o
do de Beatriz a centímetros do meu. Ela estava sorrindo, seus olhos brilhando com um júbilo possessivo. Estávamos na minha cama. Minha
chamando por alguém. Helena, eu acho?" Ela riu, um som zombeteiro.
minha causa. Por causa desta mulher. Uma onda de raiva pura e in
snei, minh
"Querido? O que há de errado?"
a minha vida!", minha voz subiu para um rugido. "Você! Você a matou! Você me disse
dículo! Ela era uma órfã patética! Ela mesma procurou por isso! Você sabe
ravando em sua carne. "Ela valia mil de você, sua bruxa narcisista! Ela e
ocê está me machucando! Não foi minha culpa! Foram a
ei, meu peito arfando. "Não vou deixar você morrer tão facilmente. Isso seria muito gentil." Meus olhos endureceram, uma fúria fria e ca
uísque caro alinhavam minha mesa, rapidamente esvaziadas. Dias se transformaram em noites. O rosto del
amos felizes. Ela nunca reclamou. Ela trabalhou incansavelmente, apoiando minha startup de tecnologia nascente, acreditando em m
sacrificou tudo. E o que eu fiz? Eu a chamei de ralé. Eu a chamei de chata. Eu a chamei de degra
cauteloso. "Sr. Wyatt, tenho alguns papéis que
E um relatório médico. Meus olhos percorreram as palavras. Hem
É grave, o médico disse... Eu a descartei. Eu desliguei. Ela estava tentando me dizer que estava perdendo suas memórias. Minhas
agnóstico rasgado. Ela estava tentando me dizer. Dizendo-me que est
squecimento do álcool, ou a dormência nebulosa dos so
ta ao orfanato. O lugar que Helena tanto amava. O lugar que eu ameacei d
esa. "Faz muito tempo. Obrigada novamente por to
sa. Entradas familiares. Meu nome, ao lado de somas substanciais. E então, na parte inferior, uma assinatura familiar. A de Helena. Ela vinha doando para o
ena, o que aconteceu. Uma desgraça. Trazendo tanta vergonha para nossa instituição. Tivemos que cortar os laços com el
pessoa mais honrada que eu conheci. Ela sacrificou tudo p
r. Wyatt, eu entendo que você está de luto, mas
ssou!", minha voz falhou. "Ela suportou uma dor inimaginável. Ela foi despojada de tudo. Sua dignidade, seu fi
deu tanto. E recebeu tão pouco. Ela amava aquele orfanato. E eu ameacei
, de novo e de novo, até meus nós dos dedos ficarem em carne viva. A dor era um zumbi
os traficantes. Eles confessaram. E mencionaram... Beatriz Aguirre. A assistente dela. Foi
rio. Foi um assassinato calculado. Orquestrado pela mulher que eu escolhi. A mulh