O Último e Amargo Adeus do Meu Coração
ista: Juli
ndo. O câncer não era mais um ladrão silencioso; era um inferno, me consumindo de dentro para fora. Cada respiração era uma luta, uma p
o a fazer. Tã
s tremiam sob mim, mas me recusei a cair. Eu tinha que manter
nte e despreocupada de Léo, a mais suave e melodiosa de Débora. Era um som q
entava no colo de Débora, um livro infantil aberto entre eles
hou, "o coelhinho vai
. "Não, Débora, essa é a raposa!
tão natural, tão terno. "Oh, você
ontrando os meus, e imediatamente voltou para Débora e o livro. Eu era uma distração pa
o ao calor, em direção à família que eu havia perdido. "Bom dia
olhos. Ele instintivamente agarrou a mão de Débora
aço dela, "podemos ir ao parque hoje? Aquel
da. "Oh, Léo, isso parece ótimo, mas talvez você devesse per
Mas você está sempre ocupada, Juliana", ele choramingou, virando-se de volta p
império para ele, para garantir que ele nunca conhecesse as dificuldades que eu conheci depois que nossos pais morreram. Cada noite
o tempo do mundo. Meu tempo, roub
o, Léo. Vá com a Débora. Divirta-se." Minha voz
ndo sua mão, já a puxando em direção à porta. "Vamos, mãe!
a parede fria, precisando de seu apoio para ficar de pé. A agonia física explodiu, um lembrete brutal do meu corpo falhando, mas não era nad