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Tela Quebrada, Espírito Inquebrantável Ressurge

Tela Quebrada, Espírito Inquebrantável Ressurge

Autor: Gavin
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Capítulo 1 

Palavras: 1911    |    Lançado em: 05/12/2025

a soma enorme que deveria ser o nosso novo começo. Mal podi

rta, não viu uma artista de s

sse dinheiro? - ele cuspiu, suas palavr

ma vida inteira. Então, ele se voltou contra mim, chutando minha barriga

ligação da clínica de fertilidade. O teste de paternidad

dão. Mas o homem com quem me casei havia desapareci

minha vez d

ítu

ista de Ke

uturo para nós que fosse vibrante e real. Tinha acabado de vender

viagem de negócios, como de costume

a, seus olhos queimaram buracos em mim, não com aleg

as c

de dinheiro, Keyla? Me diz,

o. Anos da condescendência sutil de Axel, seus desprezos silenciosos

o era um novo

veria ser meu santuário, meu refúgio de sua constante humilh

passando de um sussurro. Minhas mãos tremiam, não de medo,

ou, com os olhos estreitos. - Minha mãe me

atenção e recursos do filho. Eu deveria saber que ela estava por trás disso. Ela era uma m

orça. - Que eu finalmente conquistei algo sem a sua perm

som áspero

nsulte minha inteligência, Keyla. Você pinta há anos e o que trouxe para cas

o. Em vez disso, estava se transformando na história mais velha do nosso casame

sempre foi condicional. Só existia se eu per

ara os cavaletes vazios no meu ateliê. - Meu trabal

eça, um sorriso zo

Júlio viu você com alguém. Alguém importante. Algu

e quase me fez rir. Júlio e eu mal trocávamos gentilezas. Ele era o me

rregada de descrença. - Júlio A

ante, agora parecia sufocante. - Ele viu você. E confirmou o que minha mãe já suspeitava. Você está s

bricada, clara como o dia. Brenda e Júlio, conspirando para me

ruel. O ciúme de Axel, a manipulação de Brenda, a traição de Júlio. Tud

guntei, minha voz falhando. - Depois de todo

percebia ser frágil e condicional, estavam frios e duros. Eles conti

or um estranho consumido pela raiva e insegurança. Meu mome

u caminho através da minha garganta apertad

deu um passo para trás, e seu olhar varreu meu ateliê, demorando-se nas telas,

dependência, do meu sucesso sem ele. E naqu

rugiu, sua voz ecoando nas paredes. - Você acha que po

uperfície imaculada esperando por uma nova criação. Com um gr

Ele estava destruindo minha arte. Suas mãos, que um dia me seguraram c

nta, chutando cavaletes, cortando pinturas finalizadas com uma espátula. O trabalho da minh

Eu não conseguia respirar. Não conseguia me mover. Só podia assistir aos destroços

obrando, que meu sucesso recém-descoberto fosse a

ando minha voz em meio ao caos. - P

rados com um prazer assustador, como se cada ato de des

um cavalete de metal pesado sobre uma escultura semiacabada

isão embaçou, lágrimas escorrendo pelo meu rosto, misturand

idade. O ateliê, o símbolo do trabalho da minha vida e do meu novo futur

Dália, havia entrado no ateliê, atraída pela comoção. Ela ficou paralisad

stá fazendo? - ela g

Ele a empurrou com tanta força que ela cambaleou para trás, batend

sabou no chão, uma mancha escura floresce

e tinha machu

ento silencioso, de segurar minha língua, desapareceram em um flash ardente de fúri

do em direção ao corpo imóvel da

um lampejo de algo que parecia horror nascente passando pelo rosto dele.

casca violenta e insegura. Os sonhos que construí, o futuro que imaginei, tudo j

eiros, cuidaria disso. Ele era um homem de integridade e ação, cal

orça desta vez, segurando a mão inerte da m

rimeira vez, ele estivesse vendo a mulher que ele havia quebrado, renascendo das cinzas de sua d

guejou, dando um passo he

para mais perto. - Se você der mais um passo, juro por

nalmente se instalar sobre ele. Minha mãe estava sangrando, inconsciente. Meu ateliê er

ixando os pedaços estilhaçados da nossa vida para trás. A porta bateu, ec

ta por justiça, pela minha mãe, por mim mesma. E pela primeira vez em muito tempo, senti uma

de libertar uma força que

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