icon 0
icon Loja
rightIcon
icon Histórico
rightIcon
icon Sair
rightIcon
icon Baixar App
rightIcon

A Imperatriz que Sepulta Seu Passado

Capítulo 4 

Palavras: 1302    |    Lançado em: 08/12/2025

etição de divórcio em sua mesa como se fosse uma cobra venenosa. Com u

a de descrença e fúria. - Você sabe o que isso faria com o Grupo Junqueira? Com

lica, sobre minha dor. Ele estava alheio, ou talvez deliberadamente ignorante, à profundidade da minha mágoa. Eu o observava, ain

, então vamos resolver os problemas do seu jeito, A

m, um lampejo de

cond

s na foto do menino. - Ele é seu filho, Alexandre. Eu vou criá-l

ignação. Ela saiu do colo de Alexandre, c

ode deixar ela levá-lo! - Seus apelos eram pontuados por soluços

ele usara na sala de emergência, anos atrás, quando os médicos disseram que eu poderia não sobreviver, quando a possibilidade de perder sua sóci

cheia de uma raiva venenosa. - Você insultar

mistura de dor e fúria. - E o meu direito de ser mãe? E os anos que sacrifiquei p

estava contra a parede, quando esta empresa estava prestes a falir, ela

sem fôlego. Eu tinha sido aquela debruçada sobre livros-razão, renegociando contratos, virando noit

tentou intervir sutilmente,

só... ela só tinha outras maneiras de demonstrar. - Ela

agarrou meu maxilar, os dedos cravando na minha pele, forçando-

sculpas a ela,

udesse pronunciá-la, Bia, ainda agarrada à perna de Alexandre, moveu-se sutilmente. O vestido dela, de alguma forma, subi

suavizou-se em uma ternura nauseante. Ele soltou meu maxila

para mim, os olhos agora brilhando com uma fúria renovada e p

o sistematicamente minha vida? A humilhação era um peso sufocante. A palavra "não" ainda e

ramente calma -, vou ligar para o hospital. Vou mandar des

eus pulmões de uma vez. Meu pai. Meu doce e

sguei, minha voz crua de descrença.

- Ele está sofrendo. Seria uma misericórdia. A menos, é claro, que v

rando sua devoção. Ele prometeu me amar, proteger minha família. Agora, ele es

ioso preso no meu peito. Lentamente, dolorosamente, af

osto amargo na minha língua. -

espessa com uma mistura de raiv

machuque meu pai. Por favo

tivelmente. Um lampejo de algo, talvez uma pontada momentânea de consc

ordenou, a voz como gelo.

alhando. - Sinto muito por tudo! Por

te brincando nos lábios. Ela tinha conseguido. Ela me colocou de joelhos. A "e

uado apenas pela minha respiração irregular e pelos fungadelas presunçosas de Bia. Senti o peso de tr

nte, el

nto. - Ele levou o telefone ao ouvido, de costas para mim. - Sim, aqui é o Junqueira.

ndo em meu peito. Mas então, o rosto de Alexandre, que estava virado para longe de mim, de repente se contorc

z um suspiro de descrença. -

a mim, eram claras o suficiente. A confirmação do pi

Reclame seu bônus no App

Abrir