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A Imperatriz que Sepulta Seu Passado

Capítulo 5 

Palavras: 1282    |    Lançado em: 08/12/2025

ambaleando, um grito cru e inarticulado rasgando minha garganta. Tropecei passando por Alexandre, por Bia, pelos r

rica, mas eu não me importava. Irrompi do escritório, meio correndo, meio tropeç

ersistindo da emboscada orquestrada por Bia, enxameou-me como abutres famintos. Suas câmeras

giou projetos de um jovem artista em

inanceira no Grupo Junqueira? Você

edindo a assistente do Sr. Junqueira

As acusações choviam sobre mim, cada palavra

ero. - Não é verdade! Nada disso! Apenas... apen

vê-lo. Segurar a mão dele. Dizer adeus. Mas eles não me deixavam. Minha luta desesperad

- gritou um repórter, enfiando o telefone na minha cara. - Estão dizendo q

ma vergonha para a profissão! - outro interveio,

. Ele deve ter me seguido. Agarrou meu braço, o aperto forte, quase machucando. S

isso profissionalmente. Seu pai... eu cuidarei dos arranjos. Mas agora, precisamos aprese

s de lágrimas, en

s?! Ele era seu sogro! Ele te amava! - Lembrei-me do meu pai, em seu leito de morte, pedind

falhando. - Apenas... tire-os de perto de m

de algo parecido com pena, cruzou seu rosto. Uma pequena centelha de esperança acen

la multidão, o rosto uma i

! Meu braço, dói tanto! - Ela tropeçou, fingindo fraquez

eus olhos desapareceu, substituído pela preocupação familiar e possessi

. - Cuide disso, Cíntia. Você criou essa bagunça, você lida com ela. - A voz dele era

ra o ombro dele. Ele me deixou lá, sozinha, vulnerável, enfrentando a mídia voraz. Meu corpo parecia

calma distante, minha mente entorpecida pela dor e humilhação. Quando finalmente se dispersaram, sat

s ainda cheirando a lixo. Eu não me importava. Tropecei pelos corredores, alheia ao

balcão do posto de enfermagem. - On

com um rosto gentil, o

i... ele foi levado para o crematório

meu redor. Cremado?

mal saindo. - Mas... mas eu quer

rreram ao redor, então el

último desejo do seu pai. - Ela fez uma pausa, percebendo que talvez tivesse falado demais. - A família que assinou a

vam eles. Alexandre, com o braço ainda em volta de Bia, que agora exibia um pequeno curativo no antebraço. Eles riam baixinho, as cab

Sem mais lágrimas. Sem mais luta. Apenas um vazio profundo e arrepiante. Meu telefone vibrou na min

ndre trouxera para o estúdio ontem, agora murchando em um vaso. "Sra. Ferraz, a sala de consulta ficará fechada

e. Embora borradas pelo chá que joguei em Bia, as palavras ainda eram dolorosamente c

m. Digitei uma resposta, meus dedos firme

e abriu e Bia saiu, um sorriso conhecedor

última vez que terei que te chamar assim. O Alexandre concordou com o divórcio. Ele

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