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O Eco Que Ela Escolheu Apagar

O Eco Que Ela Escolheu Apagar

Autor: Gavin
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Capítulo 1 

Palavras: 2813    |    Lançado em: 12/12/2025

pelo meu noivo, Heitor, e pela mulher

, o homem com quem eu deveria me casar, preferiu acreditar nas mentiras c

ei expor a manipulação de Bianca. Meu próprio parceiro, meus amigos, todos que eu salvei e ao l

quebrada em uma cela, tudo para proteger a inocência fabricada de Bianca. "Você é u

uma mentira. As acusações, o abandono, a pura injustiça de t

ia. Entrei em uma clínica clande

ro de nada. E hoje, três anos depois, um homem com olhos assombrados acab

ítu

Compt

rimeiras edições, seu cheiro fraco e de papel um conforto que eu mal registrava, mas entendia profundamente. Esta era a

ando acordei. Uma lousa em branco, eles chamaram. Um novo começo. Eu não sabia de

a, Carina - esses nomes não significavam nada. Eram apenas sons. A agência de segurança clandestina, Águia, era um su

por quê. Mas acordei em um quarto silencioso, com um novo nome, uma pequena quantia em dinheiro e um desejo ardente por a

, a mulher gentil que sempre tinha o livro certo, a xícara de chá perfeita. Elas viam paz e viam felicidade. Viam uma mulher contente em viver no zumbido silencioso de sua própria criação, inconscien

ele

ruída. Um homem estava parado na entrada, sua silhueta bloqueando a luz do fim da tarde. Ele era um estranho, mas meus instin

um maxilar afiado e inflexível, olhos como pederneira. Bruto. Perigos

algo que eu não conseguia identificar. Luto? Rai

cartas com mais força. "Desculpe, você

tranha mistura de descrença e desespero em seu rosto. Ele parec

ue arranhou meus tímpanos. "Quem diab

a. Apenas um nó crescente de inquietação, um pavor frio se infiltrando em meus ossos. Este home

ra, não é? De nada?" Sua voz estava carregada de uma descrença que lentamente se transformou em algo parecido com

a uma intensidade crua em seu olhar que contornava minha mente consciente e sussurrava para algo mais profundo, algo adorme

a janela, um carro familiar parou. Um sedã preto, baixo. E no banco do

tamente. Mais como uma imagem súbi

vo. O tilintar de taças de champanhe, os sons abafados de uma festa,

abelos dourados de Bianca. A risada suave dela, um som que eu passara a

m. Semanas antes do nosso casamento, anos de perigo compartilhado e

, mal audível acima do sangue r

om um momento fugaz de surpresa, depois algo mais frio. Bianca, fingindo inocência, agarr

, apenas arrancar aquela máscara angelical de seu rosto, expor a víbora por baixo. Mas Heitor fo

dem, não um apelo. Uma ordem da

rorizado de Bianca. Aquele sorriso fugaz que ela não conseguia esc

u na fonte de mármore com um baque doentio, e eu mergulhei na água gelada, as bolhas de champanhe

em minha alma, era inegável. A vítima inocente, o protetor, a

uma rede de tráfico humano anos atrás. Uma criança, trêmu

ente afiada, sua surpreendente resiliência. Eu a nutri, a protegi, a trouxe para a Águia, para nossa família. Heitor foi cauteloso no início

lculado de Bianca a conquistou, pedaço por pedaço. Bianca era sempre tão doce, tão ansiosa para agradar, tão gra

em todos os sentidos da palavra, escolhendo-a. Escolhendo sua vulnerabilidade fingid

a cabeça latejava, mas a dor no meu coração era um peso esm

endo minhas narinas. Minha cabeça doía, uma dor surda e persistente.

sprovida de calor, profissional e distante, como se eu

de preocupação em seus olhos. Apena

voz rouca. "Depois de ser jogada em uma fonte pelo meu noivo, por uma

ia, não de arrependimento. "Bianca passou por muita coisa, E

raticamente se esfregando em você, Heitor! E sou eu qu

acilou. "Ela se sobrecarrega facilmente. Su

rachando de incredulidade. "Ela es

você. Seu julgamento está nublado." Ele fez uma pausa, seu olhar endurecendo. "Alston não está nada

o dito, o entendimento tácito que eu havia quebrado

voz plana, sem emoção. "Até as coisas se acalmar

tocar meu braço. Uma repulsa fria e visceral. "Não," suss

de Bianca, metálica e em pânico. "Heitor? Heitor, onde você

da a frieza desapareceu, substituída por uma urgência feroz e protetora. "Estou a caminho, Bianca

Traída.

mbrando? Apague a dor. Recupere seu futuro. Soluções Clandestinas de Tecnologia, Procedimentos de Limpeza de M

dor, a traição, a memória de ter amado alguém

rta de Heitor, farta da vida que me devorou inteira e me cuspiu fora. Eu encontraria a Tecnologia

a e clínica de uma vida que eu estava desesperada para abandonar. Eles perguntaram se eu entendia a permanência, os riscos. Eu

túmulo de sonhos desfeitos. Risadas e música saíam da sala de estar, um contraste chocant

agora tinham expressões cautelosas, culpadas ou abertamente hostis. Heitor estava lá, é claro, B

oz plana, seus olhos evita

turbulência interior. "Parece que sim." Passei por ele,

osto. "Eco, que bom. Estávamos apenas... conversando. Bianca tem sido tão coraj

gado. "Ela está tão chateada," continuou Carina, colocando a mão no ombro

via sistematicamente desmantelado minha

ue eu carregava para dar sorte desde minha primeira missão com a Águia. Era um presente

itação hesitante. Ela estendeu a mão para pegá-lo, seus dedos roçando os meus. Mas assim que ela o segurou, meu aperto pare

! Como você pôde? Era da minha avó!" ela so

ana. Meu olhar encontrou o de Heitor, des

eceu bem deliberado para mim," murmur

o. "Você está apenas com ciúmes, Eco." "Ela não qui

latiu, silenciando a sala. Ele se ajoelhou, juntando os pedaços quebrados de jade, seus movimentos cuidadosos, quase te

assado agarrados em sua mão. Es

o quê?" Minha voz er

força que machucava. "Por machucá-la. Por quebrar isso. Por fazer u

trolar. O peso familiar de seu poder, an

súbita onda de força, arranquei meu braço de

clara e cortante através do silêncio. "Cansei de

o de choque finalmente cruzando se

ei ao redor da sala, encontrando seus olhares atônitos e culpado

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