A Vingança da Esposa Esquecida
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o herdeiro implacável da família que o destruiu. Por cinco anos, vivi
a nossa casa. A humilhação se tornou meu ar diário, até
dor. Ele não estava lá por mim. Estava ao lado de Regina, cuidando dela com uma t
meu coração se tr
r em mãos, embarquei para a Suíça, para uma nova vi
ependido e desesperado, implorando
e, minha voz fria como o gelo ao nosso redor. "
ítu
ha branca, um lembrete cruel do fim que estava por vir. Eu estava na frent
anos presa em um
grônomo brilhante, ousou desafiar a poderosa família Mendes, denunciando suas práticas ilegais. Ele pagou com a vida. Sua morte, envolta em mistério,
observou. Ele parecia me medir, talvez julgando minha aparência simples demais para uma "Mendes". Eu sabia o que ele via: uma mulher de
aquela fachada e
a ponta de desdém na voz. "Tem cert
firme, sem um único traço de hesitação. "Eu quero o divórcio.
sa silenciosa, quase invisível. Uma bioengenheira que dedicava sua vida à p
voz era calma, mas por dentro, uma tempestade se formava. Uma tempestade de anos de n
nunca chamei de lar. Estava silenciosa, como sempre. Heitor raramente estava lá, e quando estav
de um charuto de cereja flutuavam para o corredor. Heitor odiava charutos de cereja.
ostelas. Não de dor, mas de uma
sentada no braço da poltrona, estava Regina Moreira, sua ex-namorada de adolescência, a socialite que agora reivindicava seu lugar na vida de
tidos, endureceram. Um lampejo de aborrecimento
a mesma voz que ele usava para cumprimentar qualquer funcionário
lou, levantando-se. "Que surpresa agradável. Heitor e eu estávamos
ousava na coxa de Regina, na intimidade que eles compartilhavam abertamente. U
e a mesa de mogno. O som suave do papel contra a
r para os documentos. Sua atenção ainda estava em
uma fortaleza de planos, e ele não veria a armadilha até ser tarde demais. "Para o meu proje
eu era uma mulher cansada, quase exausta, de ser a mulher que ele não via. Eu era um
s, mas sua atenção fo
e como a Luna é com esses projetos. Ela vive para eles. Nã
tória, uma conexão familiar que eu nunca poderia quebrar. Ela me via como uma usurpadora, uma peça de mobíl
qualquer outra coisa." Ele puxou uma caneta do bolso do paletó e, sem sequer ler uma única linha, ass
os encontraram os de Regina. Ela sorriu triunfante, convencida de que estava me humilhando mais
minha voz um sussurro que carr
u saía. Os papéis do divórcio estavam seguros em minhas mãos. O fim
is. Mas agora, com a caneta dele, ele havia assinado a minha libe