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A Vingança da Esposa Esquecida

A Vingança da Esposa Esquecida

Autor: Gavin
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Capítulo 1 

Palavras: 1269    |    Lançado em: 12/12/2025

o herdeiro implacável da família que o destruiu. Por cinco anos, vivi

a nossa casa. A humilhação se tornou meu ar diário, até

dor. Ele não estava lá por mim. Estava ao lado de Regina, cuidando dela com uma t

meu coração se tr

r em mãos, embarquei para a Suíça, para uma nova vi

ependido e desesperado, implorando

e, minha voz fria como o gelo ao nosso redor. "

ítu

ha branca, um lembrete cruel do fim que estava por vir. Eu estava na frent

anos presa em um

grônomo brilhante, ousou desafiar a poderosa família Mendes, denunciando suas práticas ilegais. Ele pagou com a vida. Sua morte, envolta em mistério,

observou. Ele parecia me medir, talvez julgando minha aparência simples demais para uma "Mendes". Eu sabia o que ele via: uma mulher de

aquela fachada e

a ponta de desdém na voz. "Tem cert

firme, sem um único traço de hesitação. "Eu quero o divórcio.

sa silenciosa, quase invisível. Uma bioengenheira que dedicava sua vida à p

voz era calma, mas por dentro, uma tempestade se formava. Uma tempestade de anos de n

nunca chamei de lar. Estava silenciosa, como sempre. Heitor raramente estava lá, e quando estav

de um charuto de cereja flutuavam para o corredor. Heitor odiava charutos de cereja.

ostelas. Não de dor, mas de uma

sentada no braço da poltrona, estava Regina Moreira, sua ex-namorada de adolescência, a socialite que agora reivindicava seu lugar na vida de

tidos, endureceram. Um lampejo de aborrecimento

a mesma voz que ele usava para cumprimentar qualquer funcionário

lou, levantando-se. "Que surpresa agradável. Heitor e eu estávamos

ousava na coxa de Regina, na intimidade que eles compartilhavam abertamente. U

e a mesa de mogno. O som suave do papel contra a

r para os documentos. Sua atenção ainda estava em

uma fortaleza de planos, e ele não veria a armadilha até ser tarde demais. "Para o meu proje

eu era uma mulher cansada, quase exausta, de ser a mulher que ele não via. Eu era um

s, mas sua atenção fo

e como a Luna é com esses projetos. Ela vive para eles. Nã

tória, uma conexão familiar que eu nunca poderia quebrar. Ela me via como uma usurpadora, uma peça de mobíl

qualquer outra coisa." Ele puxou uma caneta do bolso do paletó e, sem sequer ler uma única linha, ass

os encontraram os de Regina. Ela sorriu triunfante, convencida de que estava me humilhando mais

minha voz um sussurro que carr

u saía. Os papéis do divórcio estavam seguros em minhas mãos. O fim

is. Mas agora, com a caneta dele, ele havia assinado a minha libe

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