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A Esposa Que Ele Deixou Morrer Afogada

A Esposa Que Ele Deixou Morrer Afogada

Autor: Gavin
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Capítulo 1 

Palavras: 1497    |    Lançado em: 18/12/2025

o leal, era meu dever, mas sua única preocupação, enquan

te com uma bomba. Os sequestradores deram a Crist

ão he

rimeiro!", ele grit

e ordenar, a esposa que ele acabara de c

a bomba! De

lho em segredo enquanto protegia seus interesses, era esse o meu

ta vez, eu não o salvaria. Eu deixaria o mundo acreditar que

ítu

ta de Alessa

e pesada engoliu o baile de caridade, densa e sufocante. Meu corpo parecia uma boneca de pano rasgada, o sangue quente encharcando

ntou; ele me ergueu, meu braço jogado sobre seu ombro largo. Seus movimentos eram muito bruscos, muito rápidos. Era menos um resgate e mais uma extração, como se eu fos

ra!", ele latiu, sua voz

a alta sociedade. Pouco antes de Cristiano bloquear completamente minha visão, meu olhar se fixou em uma figura familiar sendo levada por outro seg

desmaiar completamente. O aperto de Cristiano se intensificou, seu foco totalmente em me mover, em me tirar de

uei meu celular da minha bolsa. Meus dedos, surpreendentemente firmes apesar dos tremores que percorriam meu corpo, voaram

Agora." Minha voz era um sussurro áspe

voz que sempre fora minha âncora, respondeu i

tível, percorreu meu corpo. Alívio,

lmente tão afiados e calculistas, me avaliaram com uma análise desapegada. Ele não notou o celular que eu acabar

com uma nota de alarme na voz.

olhar de Cristiano em mim agora, um brilho de algo indecifrável.

um estoque à mão", outra médica interveio, s

capando de um pulmão perfurado. Cristiano mantinha um estoque. Para mim. O pensamento, uma faísca min

te para um lugar seguro. Os olhos de Cristiano, notei, não estavam em mim. Eles estavam varrend

contraste gritante com os comandos secos que ele gera

Não era para mim. Nunca foi para mim. Meu corpo enrijeceu, um rigor mortis de emoção em todo o corpo. Forcei meu pescoço, uma dor excruciante atravessando meu ombro, para

isa ser mais forte. Mais resiliente. A Giselle, ela é delicada. Você entende." E eu sempre ent

ido frio serpenteou em minhas veias, um eco arrepiante da frieza que acabar

, uma concessão. Ele até segurou minha mão, embora seu toque fosse distante, pro

gentil, mas firme. "Repouso absoluto por pelo menos uma semana. Ess

minha orelha. "A Giselle está... angustiada. Ela precisa se sentir segura. Sua presença,

se voltou para o rosto dele. "Solidariedade?",

s meus. "A reputação dela é primordial. Mais i

cabei de levar um tiro por você. E por ela." As palavras eram ácido na min

"Você sabe o seu

lhão de fragmentos de gelo. "Eu quero o divórcio." As palav

ridícula. Não é hora para dramas." Sua voz era baixa, tingida de um aviso

da era o mesmo Cristiano. Tão implacável, tão

e água e um comprimido. "Apenas algo para ajudar

"Está tudo bem", eu grasnei, minha voz soando impossivelmente

seu smoking impecavelmente cortado. Meu toque demorou por um momento, uma promessa silenciosa. "Mas Cristiano", eu disse, m

. Não na frente dele. Virei as costas para Cristiano, meu vestido de seda grudando desconfortavelmente na minha ferida, e saí do quarto, deixando-o parado ali, em meio ao branco est

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