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Seu Último Ato de Vingança

Capítulo 2 

Palavras: 1651    |    Lançado em: 19/12/2025

a manchados de vômito seco, rolaram para além da mensagem dela. Abri um navegador e digitei o nome dela, Amanda Neal, na barra de pesquisa. O rosto d

cnologia de alto perfil na Faria Lima, as luzes brilhando nas taças de champanhe caras. Mas não foi apenas a imagem deles juntos que me

resente. Ele tinha dado a ela enquanto ainda tentava se "reconciliar" comigo. Era mais uma camada de traição, uma crueldade fria e calculada que

de ver a postagem de Amanda também, ou talvez tivesse apenas organizado seus pensamentos e estivesse pronto para

oz estava tensa, um rugido mal contido. "Você enlouqueceu?

que 'tudo' resta para estragar, Ricardo? Você já deu a ela o me

guda do outro lado. E

eia de veneno. "Quer jogar sujo? Ótimo. Você acabou

deixando com o tom de discagem

anheiro, meus movimentos rígidos, robóticos. Abri o armário de remédios e peguei o frasco de analgésicos. Sacudi três, depois quatro, depois cinco pílulas na minha palma

idade, programas de entrevistas. Sempre ao lado de Ricardo, agarrada a ele, seu colar de esmeraldas brilhando sob as luzes. Suas aparições públicas se tornaram u

iando uma nova fundação em seus nomes. Uma gala de caridade onde a "Fundação Nicholson-Neal" foi lançada. A ironia era uma pílula amarga. Recebi um convi

mundo cuidadosamente construído de Ricardo, sua persona pública, seu legado - era

errático, seus surtos, sua necessidade obsessiva de controle. Ele estava desesperado, e eu sabia por quê. Ele estava lutando uma guerra em duas frentes - mantendo sua i

mensagem, uma foto dela e de Ricardo compartilhando uma piada particular, a mão dele repousando i

s mãos tremiam, não de medo, mas de uma onda aterrorizante de algo frio e poderoso. Entrei no estúdio vazio que

o sua sinfonia, assim como sua vida. Meu peito se apertou, uma dor familiar se espalhando pelas minhas costelas. Os tremores em minhas mãos se tornaram mais pronunciados, m

a o meu legado, minha conexão com ele. Era isso que eu tinha que terminar, não importava o quê. A dor em minhas mãos, a fraqueza em min

os pisos de mármore polido. Um mar de pessoas impecavelmente vestidas, suas risadas e conversas um zumb

ar, é claro. Ela ria um pouco alto demais, seus olhos constantemente varrendo o salão, buscando validação. Ela estava

sussurrar. "A que ele deixou pela Amanda. Coitadinha." Outra riu: "Coitadinha? Ela o traiu primeiro!"

ntrelaçado no dela, se soltou e deslizou em

bom que você pôde vir." Ela se inclinou, seu perfume, enjoa

sabia que parecia

que eu admirei uma vez; era um símbolo da minha humilhação, um troféu de sua vitória. Lembrei-me de Ricardo me dizendo uma ve

ssurro, meu olhar ainda fixo na esmeralda. "Ele sempre tev

ndo que ela era apenas mais uma de suas posses,

nda vacilou por

alícia. "Ele me contou tudo sobre você, Juliana. Como você é uma coisinha frágil, sempre precisando

irecionadas diretamente aos

falar de Léo, nenhum direito de tocar naquela ferida. Meu sangue gelou, depois ferveu. Ricardo deve ter contado a ela. Ele havia usado meu trauma mais

por perto, olhou, um lampejo de preocupação em seus olhos. Mas ele não se

ingir Amanda, mas para arrancar o colar de esmeraldas de seu pescoço. Eu queria arrancá-lo, esmagá-lo, d

polido. Minha cabeça bateu no mármore com um baque doentio, estrelas explodindo atrás dos meus olhos. A força do impacto abalou meu corpo já frágil. Uma dor aguda e lanc

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