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O Jogo de Amor Mortal do Meu Meio-Irmão

Capítulo 2 

Palavras: 1740    |    Lançado em: Hoje às 14:57

Bi

a do vídeo, de sua confissão arrepiante. Meu sonho, meu balé, tornou-se minha única fuga. Despejei cada grama do meu ser

r. Era uma forma de autoflagelação, uma maneira de anestesiar a humilhação que se agarrava a mim como uma m

a vestida com um vestido pastel suave, sua pele de porcelana e olhos grandes e inocentes pintando um quadro de pura

u. Agarrei a barra, meu

oz leve, como um sino tilin

"Não tenho nada

ma sutil vantagem. "É um pouco... sensível para aqui, no entanto. Muitos ouvidos." E

o suas intenções em um véu de inconveniência educada. Eu não queria

-la, minha expressão tão fria quanto eu cons

so sacarino que não

na cadeira de visitas, cruzando as pernas recatadamente.

ologética. "Aquele que você me enviou." Ela fez parecer que e

Você acha que aquilo foi perturbador? Você estava pratica

apenas... me ensinando. Me guiando. Ele disse que você era tão boa nisso, em deixar as pessoas confortávei

onde mais doeria. Ele havia usado minhas próprias forças, min

cê gostava de jogar. Que você gostava de estar no controle." Seu olhar desceu para o meu p

ada calma que eu tentei t

, minha voz tensa. "Você está aq

fala muito de você. Mesmo agora. É como se... você ainda estivesse lá, entre nós." Ela fez uma pausa, deixando a im

pensei serem nossos, se retorceu em minhas entranhas. Ele os havia compart

e e arejada, mas cada palavra um golpe de martelo. "E às vezes, você até mordisc

ca. Ela sabia detalhes, detalhes íntimos, que apenas Heitor poderia ter

sparou, pegando um pesado peso de papel de vidro da minha mesa. Eu o arremessei contra a parede, a ce

ingido, continham um lampejo de triunfo. Ela não esta

ioteca. Com a poltrona velha e empoeirada. Ele disse que você adorava desenhar lá. E que era lá que vocês dois... costumavam encontrar privacidade. Ele di

imeira vez, onde eu desenhava e ele lia, onde nossa paixão proibida se acende

magens giravam em minha mente, um carrossel grotesco de traição. Ele não apenas me traiu; ele havia profanado no

-se novamente. A dor crua e lancinante de sua traição me consumiu. Não havia mais volta agora. Nenhuma esperança de reconciliaç

isse, minha voz distante, quase desa

brincando em seus lábios, e deslizou para

realmente havia virado o jogo. Ele não apenas me ensinou uma lição; ele incendiou meu mundo e ficou

as afiadas. Bianca Caldwell, a dançarina apaixonada, aquela que encontrava consolo no controle, agora er

e, exausta e emocionalmente esgotada, Heitor estava esperando. Ele e

a, acusadora. "Aline veio até mim, abalad

ovo. O ciclo interminável de

z plana. "Ela sabia exatamente o que

"Ela me admira. Ela me disse que só queria esclarecer as coisas entre

aquela que você tem ensaiado meticulosamente com ela? Aquel

as próprias inseguranças nela. Ela não é nada como você." Ele fez uma

er golpe físico. Pura. Intocada. Ele estava m

tudo que eu não sou. Tudo que você finge valorizar." Respirei fundo e trêmula

Seu silêncio fo

sse, minha voz recuperando um pouco de sua firmeza. "Você sabe disso. Voc

ue assim seja. É um preço pequeno a pagar." Seus olhos brilharam com uma satisfação a

i, minha voz grossa de repuls

pai. Isso é sobre você. Sobre sua mãe. E sobr

voz baixa e feroz. "Você se acha poderoso, Heitor, mas

e encarou, seus ol

cio da cobertura amplificando meu desespero. As lágrimas vieram então, quentes e ardentes, queimando trilhas em minhas bochechas. Chorei pelo amor que pensei que tínham

xico – era tudo veneno. Meus sonhos da Europa, de dançar nos grandes palcos,

xaria vencer. Eu não o deixaria destruir meu estúdio de dança, meu santuário, apenas para me

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