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O Jogo de Amor Mortal do Meu Meio-Irmão

Capítulo 5 

Palavras: 1725    |    Lançado em: Hoje às 14:57

Bi

r. Meu treinamento de balé era minha âncora, a única constante em minha vida caótica. Planejei ir para meu espaço de prática particular, o pequeno estúdio ensolar

mente entreaberta, estava fechada. Um cheiro fraco e desconhecido vinha de dentro – não o cheiro fa

rei a

o amassado, estava caída sobre o banco do piano, rindo. Heitor se inclinava sobre ela, as mãos de cada lado dela, os botões da cam

eio dos fantasmas dos meus movimentos, parecia sufocant

o quando seus olhos encontraram os meus. Ele se

um encontro matinal normal. "Aline estava apenas c

o em suas bochechas. Mas seus olhos, ao encontrarem

, sua voz desprovida de calor. "Este espaço... é bem adorável, não

tar, sabendo o quanto significava para mim. Ele estava m

va sua pele pálida. Ele fez aquilo nela. Aqui. No meu espaço. A imagem de seus lábios nela, os eco

alavras não vinham. Minha voz estava presa, sufocada pela dor crua e visceral de v

Era um pedaço da minha alma. E e

ramente meus. Eram de Adolfo. Eram de Heitor. E agora, eram de Aline. Assim como tudo o

o valeria a pena a luta. Não valeria

. Sem uma palavra, virei nos calcanhares, o som das minhas sapatilhas de balé perturbadoramente alto no chão polid

uma névoa de exaustão, escapando para um pequeno apartamento escassamente mobiliado que eu havia alugado secretamente perto do centro da cidade. A ideia de

agonizante. Meu velho inimigo, a gastrite, estava de volta com força total. Cambale

pre tinha os antiácidos prontos, um copo de água esperando. Ele se sentava ao meu lado, sua mão gentil na min

de embalagens de doces coloridos, sacos de batatas fritas meio comidos e recipientes de fast-food amassados. Os detritos de Aline. Ela

tranhas, me invadiu. Ele havia sistematicamente removid

mãos procurando cegamente por uma garrafa de água. Um murmúrio baixo, depo

curiosidade mórbida me d

s traçando a curva de sua cintura. Ela riu, um som que perfurou meu cérebro enevoado pela dor. Eles estavam

de irritação. Aline gritou, afastando-se dele, o r

itor retrucou, sua voz afiada

que me roubou o fôlego. Apoiei-me no batente da porta,

adora interromper, não é? Sempre procurando atenção." Ela se virou para

s. Mas foi rapidamente substituído por irritação. "Bianca, você precisa parar. Seja o que for, acabou. Já faz muito te

nadou. A dor em minhas entranhas se intensificou, torcendo-se em um nó ardente. Abri a boca para explicar, para

, sua voz tingida de falsa preocupação. "Talvez ela precise de um pouco de descanso. Ou talvez ela esteja apenas chateada

line, sua expressão sombria. "Já chega, Bianca.

tão, quando seus olhos encontraram os meus, um lampejo de outra coisa – um cálculo frio. "A me

ontorceu de raiva. Ele deu um passo em minha direção, s

s cravando em minha carne, e me impulsionou fisicamente para fora da biblioteca, at

nto brusco. Minha mente corria, tentando processar a pura crueld

ás de mim, o som ecoando pelo corredor silencioso e vazio. Eu estava sozinha. Trancada

o abandono. Caí no chão de mármore frio, meu corpo tremendo incontrolavelmente

us dedos desajeitados. Disquei o númer

lenta e irritada. "Bianca

rro. "Estou doente. Meu estômago... Está

tou se eu estava bem. Ela não perguntou onde eu estava. "E Heitor não iria simplesmente 'te expulsar'. Você deve tê-lo provocado. Você sempre faz." Ela fez uma pausa, depois bai

novamente, m

cortou. "Só... tome alguma cois

a fico

instalando em mim. Minha mãe. Ela o havia escolhido. De novo. E de novo.

Deslizei mais para baixo no mármore frio, meu corpo tremendo, minha consciência se esvaindo. A úl

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