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Sua Piada Cruel, Meu Coração Partido

Sua Piada Cruel, Meu Coração Partido

Autor: Gavin
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Capítulo 1 

Palavras: 1656    |    Lançado em: 24/12/2025

orma, Lê, e eu te levo no baile de formatura" - era a única coisa que importava. Pa

ssa era uma piada cruel. Para ele e sua namorada de verdade, Gabi, eu era só uma "por

ortou comigo. Depois, ele fez com que minha bolsa de estudos para a USP fosse revogada com um relatóri

ue eu amei a vida inteira, aquele que deveria ser meu protetor, tinha

ele me ligou no dia da mudança, vibrando de animação pelo nosso futuro juntos, eu

estou aí

ítu

no seguinte, o mundo girou e eu desabei no chão da academia. Pon

uma promessa. "Entra em forma, Lê, e eu te levo no baile de formatura do terceiro ano", ele sussurrou no

eu desejava desesperadamente. Um futuro onde eu não era apenas "Le

stante, uma luta silenciosa que ninguém realmente entendia. Remédios, desequilíbrios hormonais, os desejos

gritarem. Neguei a mim mesma todo conforto, todo desejo. Minha nutricionista me alertou sobre a rápida

ei por algumas horas, forcei um pouco de suco para dentro e voltei ao trabalho. Hoje era o aniversário de dezoito ano

especial, algo mais saudável que ele nem notaria, mas ainda assim rico e delicioso. Cada mexida na

a, um baixo pulsante que combinava com meu coração nervoso. Respirei fundo, ajeitei meu vestido - um novo, compra

do por seus companheiros do time de futebol, carismático como sempre, um sorriso deslumbrante no rosto. E então eu a vi. Gabriela A

el. Era uma imagem de intimidade casual. Minhas mãos tremeram, o bolo quase escor

rulho. "Sinceramente, Daniel, é cansativo. To

s. Eu congelei, meu coração batendo forte nos meus ouvidos. A porta est

ão. "É tudo parte do plano, não é? Mantém sua reputação

ração falho

oramingou, encostando a cabeça no ombro dele. "Ela parece ridícula

osto queimou. Porca

sário? Que a Letícia finalmente entenda que eu prefiro enfiar agulhas nos meu

o. Ecoou os sussurros maldosos que eu ouvia nos corredores, as

, um de seus amigos perguntou, rindo. "

hante, na verdade. Todo mundo acha que o Daniel é tão 'bonzinho' por tolerá-la.

dra. Eu não conseguia me mover, não conseguia respirar. Meu plano cuidados

ixando para um ronronar sedutor. "Então, é verdade? Você rea

s. Rápidas. E não obcecadas por mim a ponto de serem uma grudenta de quinta categoria. Honestamente, as

l, como se estivesse discutindo o tempo. N

para baixo. Meu bolo meticulosamente assado escorregou de meus dedos dormentes, caindo suavemente no tapet

esma, cada músculo dolorido, cada pensamento esperançoso de que ele me veria, me veria de

os eles se repetiram em minha mente. Não como gestos de afeto, mas como peças distorcidas de sua performance. Ele s

"porca gorda" ecoou, não apenas de hoje à noite, mas de inúmeras vezes antes. Bullying de outras

. Eu me permiti ter esperança de que ele via algo em mim que ninguém mais via. Algo

lágrimas, mas eu ainda podia ver o bolo, descartado como meus sentimentos, no chão. Virei-me e co

um poste de luz, eu desabei no chão e solucei. Um choro gutural, que rasgava a alma, vindo da parte mais profunda do meu ser. Meu corp

por me fazer acreditar. P

os afastava, seus pequenos punhos cerrados. "Deixem a Letícia em paz!", ele gritava. Ele até fez um vestido sob medida para mim para uma peça da escola uma vez, um

ga. Naquela noite, Daniel desejou que eu desaparecesse de sua vida. Meu desejo de

as. "Você não passa de um mentiroso cruel, cruel." Desta vez, as lágrima

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