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Vendida, Armada, Agora Ela Está Livre

Capítulo 3 

Palavras: 1130    |    Lançado em: Hoje às 15:31

ocupação açucarada, mas seus olhos brilhavam com um prazer malicioso.

antes que eu pudesse formular uma resposta. "Ela não faz mais

núncio formal, a denúncia pública. Ele descreveu meus supostos crimes, as mentir

por toda parte. Senti uma onda de raiva branca e quente, me impulsionando para frente. Abri caminho pela mu

lhou, crua de emoção

me percorreram. Os sussurros ficaram mais altos, mais afiados, cortando o fino véu da min

A vergonha era uma companheira familiar, mas a cruelda

huva. Caio. Seu toque, antes um conforto, agora parecia uma marca de ferro. "Pare de faze

mas não me importei. Eu não o deixaria me contr

i um dedo trêmulo para Bárbara, que recuou com um suspiro teatral. "Esta era a minha casa, Caio! A casa do

L

, uma dor ardente florescendo em minha bochecha. Minha visão embaço

e fúria. Ele puxou Bárbara para mais perto, protegendo-a com seu cor

Ela é mais filha desta família do que você jamais poderia sonhar em ser!" Suas palavras eram veneno, torcendo a faca mais fundo no

cada instância da crueldade calculada de Bárbara. A boneca de porcelana que ela "acidentalmente" quebrou, me culpando. As entradas de diário forjadas "confessando" seus tormentos imagi

e me defendendo, sempre acreditando em mim. Sempre. Até três anos atr

ção, em seu amor. Eu acreditava que ele sempre seria meu porto seguro. Agora,

le disse, sua voz tingida de um desdém

de joelhos, uma caixa de veludo na mão, seus olhos brilhando de adoração. "Case-se comigo, Clara. Prometo p

ria como gelo. "Peça desculpas a Bárbara. Publicamen

Bárbara, um símbolo grotesco de sua aliança distorcida.

u implorar pelo que é meu por direito." Meus olhos, queimando com uma nova e feroz deter

r dinheiro?! Ótimo! Pegue seu maldito dinheiro! Mas saiba disto, Clara Gu

de tensão. Os olhos de Caio, escuros e ameaçadores, perfuraram os meu

um lampejo de algo nos dele, um momento de confusão, de descrenç

máscara de angústia chorosa, e se jogou aos meus pés. "Oh, Clara! Sinto muito! Eu nunca quis que nada diss

a e lamuriosa. No meio do caminho, ela tropeçou, uma queda t

u, as mãos tremendo enquanto embalava sua cabeça. Uma mancha carmesim cresc

ra um suspiro engasgado, um grito deses

om uma ira profana. "Você! Você fez isso! Você

a Guedes! E que Deus te ajude, Clara, se a Bárbara e nosso filho não sobrev

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