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A Apatia Dele, A Aurora da Liberdade Dela

A Apatia Dele, A Aurora da Liberdade Dela

Autor: Gavin
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Capítulo 1 

Palavras: 2605    |    Lançado em: Hoje às 12:47

placável Arthur Montenegro era uma história de amo

vi a verdade. Ele entrava em pânico se ela sofresse um simple

rabalho da minha vida. Na minha própria festa de

arto escuro e isolado no porão por três dias, sem comida

, e exigiu que eu ficasse de joelhos e pedi

oi amor. Era indiferença total. Ele simplesm

me deixou para morrer, peguei os papéis do divórcio que ele hav

ítu

e Vista

um casamento terrível

as principalmente o silêncio sufocante da expectativa. Meu pai sentou-se à minha frente, seu rosto marcado pelas linhas famili

"isso não é apenas sobre você. É sobre

de seus arranha-céus imponentes, seu império. Meu canal de vlogs de esportes radicais, o "Ad

gritar. "Não de uma gaiola de ouro." Ma

r Montenegro. Você o

ambição ainda mais afiada. Herdeiro da dinastia imobiliária rival dos Monten

e sorrisos forçados. Eu estava presa, um pônei de exibição em um vestido cintil

Monte

ar vidro. Um terno escuro, perfeitamente ajustado, esticava-se sobre ombros largos. Ele se movia

lego, lindo. O tipo de beleza que fazia seu estômago se contr

o era um olhar caloroso, nem mesmo curioso. Era possessivo, avaliad

finalmente conhecer a famosa caçadora de emoções." Seus lábios se curvaram em um sorriso de

vida era um caleidoscópio de risco e

minha voz mais firme do que eu me sentia. "Casamentos arranja

ões têm seus méritos. Especialmente quando envolvem a aquisição de algo raro." Seu olhar percorreu meu

e. Perigoso. Minha resistência usual, o impulso de fugir, estava em guerra com uma cur

nte para você, Sr. Montenegro?", desafiei, minha voz t

lvagem, primitivo - me envolvendo. "Talvez. O que te

trico. Era uma aposta. E eu, Helena

vras escapando antes que eu pudesse censurá-las. O sa

um sorriso lento se espalhando po

adrenalina já subindo. Era isso. Minh

usada. Gosto disso." Ele estende

rrida; era uma batalha de vontades. Um entendimento silencioso passou entre

A corrida foi uma sinfonia caótica de velocidade e astúcia, cada curva uma aposta. Meu coração batia fo

pista. Meus pneus cantaram, o carro derrapando descon

evitar. Ele bateu com tudo no caminhão, um estrondo ensurdecedor de metal, forçando-o para

a seguro. Ele t

e. Ele estava caído sobre o airbag estourado, san

ndo para o lado dele.

curos e intensos mesmo na penumbra. Ele estendeu a mão, t

rou, um leve sorriso nos lábio

", ele insistiu, sua voz mais fraca agora. "V

magnata implacável, este homem com quem fui forçada a me casa

nunca havia colocado minha segurança acima de sua próp

ntilmente uma lágrima da minha bochecha. "Não chore, Helena. Você é forte demais p

a amor. Tinha que ser. Meu coração se encheu, um sentimento que eu nunca conhecera. Me

pela emoção. "Não, Arthur." Engoli u

m, confusão em se

u disse, as palavras um voto cru

um triunfo lento e crescente. Um brilho de algo q

ta sociedade paulistana. Os Sampaio e os Montenegro, dinastias rivais, unidas. Meu pai sorria, seu casamento-fusão corp

ha fome insaciável por esportes radicais e pela aparente indulgência infinita de Art

fazer heli-sk

momento de hesitação, seus

r base jump na Ch

og capture os bons ângulos", ele re

a liberdade suprema. Ele realmente me amava, eu acreditava. Ele co

é?", uma amiga comentou uma vez, com os olhos arregal

ntia meu amor por Arthur se aprofundar. Ele era minha rocha, meu apoiador

surgia. Um vazio estranho, uma sensação incômoda de que algo estava falta

ela c

como seu maxilar se contraiu, até eu, na minha bolha de felicidade, pude sentir o peso da história. Ela era

carro para um segmento do Adrenalina Pura Mídia. Arthur estava absorto em uma ligação, d

do o motor de brincadeira. "Qu

o. "Mais tarde, Lena. Estou fechando um grande negócio." Ele me mandou um beijo no ar,

me cutucando. Ele costumava adorar correr comigo. Ago

ção, meu capacete ao lado, quando a vi. Larissa. Ela caminho

ela perguntou, com a voz su

guntei, com um p

mpre diz que você é tão... aventureira." Ela fez uma pausa. "

. Uma apos

um sorriso se espalhando pelo me

inaram. "Sério? Vo

zombei de brincadeira.

ente para a figura distante d

sei, pegando as chaves. "V

entrelaçadas no colo. Liguei o motor, o rugido poderoso

untei, colocand

Ele vai me matar." Seus olhos dispararam em direção a Arthur, que ainda estava

ar se instalando em mim. Do que ela

questioná-la, um grit

bos você pensa qu

áscara de pura raiva. O telefone havia sumido, jogado de lado. Seus

", Larissa começo

. "Você tem alguma ideia de como isso é perigoso? Quantas vezes eu te

o, seus ombros tremendo. Ele a tirou do carro, seu toque surp

voz embargada de preocupação, seus olhos a examinando em busca

im. Nenhuma vez. Todo o seu foco estava nela

para mim, e a ternura desapareceu,

e ameaçadora. "O que você estava pensando? I

para um passeio. Era um car

aviões, esquiar em avalanches, flertar com a morte semanalmente, e nunca pi

seu "amor"... não era amor de forma alguma. Era indiferença. Ele simplesmente nã

o, eu havia confundido sua indiferença com amor incondicional. O "amor" dele era uma mentir

fugir. De fugir deste homem, desta gai

a? O que há de errado? Você está com raiva porque eu gritei com você?

Ele via meu silêncio como uma birra infantil. Ele ainda me via através das l

conseguia respirar. O ar parecia denso, sufocante. Meu gra

Ele chamou meu nome, sua voz tingida de confusão. Mas continuei andando, cada passo mais pesado que o an

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