icon 0
icon Loja
rightIcon
icon Histórico
rightIcon
icon Sair
rightIcon
icon Baixar App
rightIcon

A Apatia Dele, A Aurora da Liberdade Dela

Capítulo 10 

Palavras: 1412    |    Lançado em: Hoje às 12:47

e Vista

ta. Ela nunca tinha ouvido aq

ela? Depois de tudo que ela fez?" Ela desabou em novas lág

ante. Era exaustivo. "Larissa, por favor. Acalme-se." Peguei meu telefo

tal. De novo. E de novo. Um pavor gelado se

ão, lembrei-me de Helena, de seus pequenos gestos atenciosos. A latinha de balas de menta artesanais que ela deixava na minha mesa,

tasma de uma memória. Ela não estava aqui. Ela

Ela está com medo! Você tem que denunciá-la! Mande prendê-la!" Ela se inclinou, sua voz baixando para um sussurro teatral. "S

s. Sempre ameaças. Da vítima.

se, minha voz tensa. "Apenas... volte p

onfusão em seus olhos

nstalou em mim. "Para a co

carro, depois de volta para mim. "Arthur,

cobertura. Minha casa com Helena. E L

vadiu. Isso não estava c

Estava silenciosa, est

minha voz afiada, meus olhos

as mãos. "Sr. Montenegro, a Sra. Montenegro... ela não voltou desde que o senhor a... removeu."

amento. Eu a tranquei lá. Por três dias. Sem comida, sem

ica, Arthur. Tentando chamar sua atenção. Ela vai voltar. Ela sempre volta." Ela olhou para a

parecia errada. Tão

ezes em que descartei sua raiva, sua dor, como petulância infantil. Eu sempre acredite

Helena. Larissa estava esparramada nele, um sorriso satisfeito no rosto. Uma raiva

inha barriga. Refugiei-me no meu e

um pingo de esperança no peito. Talvez ela es

a mesa, tomando café, o cabelo despente

ri

"O que você está fazendo com isso, L

só um roupão." Ela sorriu, uma curva fraca e inocente em seu

. Ela não gostaria que suas roupas ficassem contaminadas." Era mentira. Helena não era alérgica a nada

er qualquer coisa. Você me disse que esta era minha casa. Que finalmente ficaríamos juntos, como sempre quisemos." Seus

r, densas com história não dita. A

mento, nítido e claro, perfurou a névoa d

às compras, Larissa. Compre o que quiser. Um guar

ia, suas lágrimas imediatamente esquecidas. Ela me

os cômodos vazios, uma ansiedade roendo minha barriga. Nenhuma Helena. Meus dedos pairavam sobre

dente e em pânico. "Arthur! Me ajud

Helena, louca de raiva, finalmente perdendo o controle. Peguei minhas chaves, saindo co

abandonados. Encontrei-a amarrada a uma cadeira, os olhos arregal

a voz rouca de desesp

la estava aqui! Ela tentou

, agora subjugado pela minha segurança, soltou: "Ela me pago

meus braços. Uma certeza fria e arrepiante se instalou em mim

rovido de emoção genuína, era uma máscara de medo calculado. A

plana, apontando para Larissa

e desculpar. Meu coração doía com uma saudade que eu não perce

. Era a primeira vez que me importava com minha aparência em semanas. Uma ri

s olhos arregalados de choque. "Sr

sozinha, nesta casa grande e vazia, enquanto eu perseguia

ão solícitos, me cumprimentaram

rguntei, minha voz tensa.

com o rosto sombrio, disse: "Ela não está aqui, Arthur. E, francamente, não é mais da sua conta.

alando? Não! Isso não é possível! Ela só... ela só est

Reclame seu bônus no App

Abrir