Sexy e Possessivo
an
po se apoiasse em meus braços. Estreitei os olhos e vi uma mulher sentada na cama, de costas para
mpossível deixar meu pau dentro das calças desde o minuto em que a via. Era só um jogo, eu sabia, ma
odia des
e imaginar
ser a porra de um masoquista por gostar disso, porque, f
ivesse lá dentro e, de vez em quando, um entrava e a satisfazia. Havia seis paredes, todas per
er
a o seu
o zíper, enfiando minha mão dentro da cueca. Um cara entrou, tirou as calças e se colocou
aixinho. O homem não havia tirado a máscara, que protegia sua identidade, e qua
nguém consegue viver muito tempo sem fazer algo de que goste. Sexo era um vício até virar rotina. Eu fodia minha esposa todos os dias, e adorava perceber que lhe dava prazer, mas tudo parecia ser repetitivo,
ta bancária - como eu - a tocasse e fizesse sentir desejada. O que, puta merda, ela conseguia sem se esforçar muito. Todas as quintas frequentava o P
Cherry deslizando pelo pau do cara, e quando ele perguntou se estava gostando, ela fez que sim, então
do meu pau, e um gemido e
rr
s pequenos e delicados, e eu apostava que conseguia manter seus mamilos arrebitados, duros c
a camisa e deu uma risadinha, en
seu rosto, lind
berto por uma máscara acinzentada que cobria o rosto até o fim do nariz. Todos ali se p
- Dis
errou-se dentro dela. Cherry gemeu, e tirando meu pau para fora da cueca, grunhi baixinho. Enquanto começava a me a
ontades alheias, e is
sorriu. Alguns minutos depois, ele retirou-se de dentro dela e gozou em sua barriga. Seu esperma
ação batia forte dentro da caixa torácica, rever
subia e descia. Ela estava excitada, mas nem um homem foi capaz d
ênc
chei-a devagar, para não bater. O reflexo no espelho mostrava a mim e a Cherry, deitada na cama. Inclinei-me, tirei as c
iu, reparei que disse silenciosamente:
isso agora parecia perder o sentido. Cherry estava ali, e eu sabia o que ela queria. Porque eu queria o mesmo. Queria encontrar o prazer que
bi na
ti-lo dentro de mim - ela di
-la, mas hoje queria mais q
ia par
referindo à minha máscara. Meu sorriso distend
rew. - Ela assentiu e mordeu o lábio inferior. Cherry se remexeu na cam
o? - Perguntou. Eu levei a mão até
nha que ser rápido e criativo para fazê-la g
or meu nome - eu disse
u a encarei e notei seu sorriso enorme. - E o qu
orra da bo
ei a cabeça e capturei um de seus mamilos, apalpando delicadamente o seio esquerdo. Ela me encarou enquanto o fazia, e quand
pra ca
y gostava de um pou
ver as reações de uma mulher enquanto mergulhava minha língua dentro dela, e por mais que aquela fosse minha primeira
preço p
entre suas pernas. Usei uma das mãos para massagear seu ponto de prazer, e desci com a língua pelos grandes lábios, dando um beijo
a na dela, encaixando meu membro em sua feminilidade. Penetrei-a lentamente, me enterrando aos poucos dentro
a implorar por mim? - Perguntei
- ela de
de suas p
e, sentindo sua boceta me apertando aos poucos. Aumentei a velocidade, segurei suas nádegas e Inclinei-me sobre ela, penetrando-a com firmeza, então desci a mão até a junção entre as coxas e massageei seu clitóris, movimentando lentamente, em círculos, e
ia, alu
nvencido, e
a meu
lho, ela
Nã
- Eu beijei seu om
Nã
ulhosa. Isso me deixaria irritado
- eu disse. -
- Disse ela. - Me diga o seu no
o, segurei sua barriga e p
não p
a disse - vou ch
me do qu
ngolindo seus gemidos de prazer. Segurei seu cabelo com força e de
s mar
ela - me fode. Ma
rtura apertada. Eu mergulhei dentro dela, esfregando meu corpo contra o
ostosa pra
ar. Era algo que provava
carasse. Senti seu corpo um pouco mole em meus braços. - Goza pra mim. - Mordi o lóbulo de sua ore
a perto da morte, porque meus músculos p
o, e eu continuei a fodendo com força e necessidade, até ela grita
eu corpo, el
eso por perceber que f
eut
a última vez antes de sa
a prometido para Lauren que nunca a trairia. Mas também porque e
s, e seria ass