Cristal
a Dama Mestra a guiava escadaria acima. Subir as escadas a fazia se lembrar da
esclareceu a senhora, colocando Cristal dentro de um cômodo que
da. Era um colchão bem mais macio que o do orfanato e havia uma cortina que
sposta da mulher surpreendeu Cristal –
pécie de líder, cheia de sabedoria, mas era difícil porque
a Dama Mestra sentou ao seu lado. – Há várias cois
istal apontou as outras três camas v
, e Cristal se sentiu bem por ter alguém amigável por p
a descobriu que embaixo da cama haviam gavetas para guardar suas coisas, não
timo que era seu rosto, mas também havia um dos dois mais jovens do que atualmente, um de um gato que um
uxe Cristal de volta para o prese
. Estava se sentindo incrivelmente atola
m seu vestido amarelo e parecendo verdad
estuda? – Cris
s em geral. – acrescentou, percebendo que Cristal não entendera. – Minha m
istal andando até ela
heios de admiração – Para cuidar das pessoas de modo
tal não entendera a diferença d
as. Esse tipo de coisa. – Cristal não podia nem imaginar que tipo de coisa era essa, mas ac
culando por um grande jardim florido e com belas árvores frutíferas. Havia mais c
vistou uma construção similar, porém verde. O espaço entre as du
Lis, parando ao seu lado e parecendo ligei
rguntou e depois se corrigiu:
muito. – Lis res
idade? – Cristal forço
midamente – Eles também passam m
fastada, com vários quilômetros vazios de terreno a sua volta. Parecia ser feit
lo, Lis? – apon
os recolhemos quando somos chamados para reproduzir para nosso pov
to? – Cristal p
um pouco desconfortável com o assu
licar em voz baixa – Nós vamos a
a? – Cristal su
orto – Aquele lago. – ela tornou a levantar e
as suas águas eram mais escuras da que as do
observando ao long
reita com um anel trabalhado em pr
der o que isso tinha a ver com a reprodução. Não fazia o m
a não falaria sobre isso, observou Cristal. Estava completamente sem jeito com esse assunto e não tinha
al do que conversar com a própria mãe sobre algo assim? Cristal adoraria t
s para Cristal, talvez perdida nas próprias memórias ou porque
s, mas uma mulher entrou no quarto segurando um vestido
ome é Anette, sou uma Dama Professor
como o tecido era suave e delicado ao toque. Certamente aquilo seria o qu
ual de Iniciação. – a voz de Anette
spondeu a meni
edir, e Lis fechou a porta do quarto
o que você acabou de contar? – pergun
sentiu,