Cristal
Cristal, acorde. – insistiu a voz, sussurrando firme. Ela abriu os olhos e percebeu que o quarto ai
? – pergunt
olhando as outras camas – Preciso
tora para fora do dormitório silencioso, desceram as escadas e entraram na sala da
nciou apontando uma distinta figura sentada na
los lisos e escuros, de um brilho intenso, caindo pelas costas, e um meio sorriso nos lábios. Era como a m
ando a porta ruidosamente. Cristal desejou que ela ti
al, que permanecia estática no lugar. A mulher tinha os o
esceu! – ela pousou as d
você? – perg
bra. – as mãos soltaram seus
u Cristal, ainda pensando na h
obre nós? – Morgana
nto desconfortável pela presença da estranha – Mas ele não sabe de nada. – acresc
gana ofereceu a cadeira que estivera antes e se sentou do outro lado da escrivaninha
enhora? – perguntou, se senti
uspirou pr
se lembrava mais de ter perguntado isso. – E você está aqui porque completou recentement
preendo. –
sozinha. – Morgana sorriu – Você
regalaram – Não é possível, sen
– a outra disse rapidamente – Alé
stal saiu aguda. Seu c
isa saber. – Morgana levantou da ca
sse qual fosse, era absurda e difícil de acreditar. E era um po
perguntou – Por qu
ana se fechou numa
oz era carregada de tristeza – Não pude
Cristal se afastou da escrivanin
gurar as mãos de Cristal, mas ela cruzou os braços. – Nós queríamos muito ficar
ta da diretoria se ab
ente - As crianças já estão levantando, e
e que ela já aguardava esse momento, sempre soube que viriam buscá-la, isso
egou os desenhos que Simas lhe fazia e os embalou junto, sem conseguir olhá-los. Algumas crianças a o
da – Ela está te esperando lá fora. – apon
sem poder se despedir de ninguém. Quando estava atravessando os p
rvava com a expressão mais desolada que ela já vira. A mão do g