Cristal
e anos
crianças menores que estava em cima de uma outra cama perto dali. A menininha sorria para el
aquela voz – Ei, Cristal. – ma
tou-se na cama olhando
iu parado na porta. Seus cabelos pretos
ncordou, irritada, levant
nte tempo. Cristal se trocou e depois olhou no espelho, tentando arrumar seu espesso cabelo enrolado que sempre acabava cheio de nós depois de dormi
ainda no mesmo lugar, mas a menininha
ela disse, arrumando
disse, irritado, quando finalmente os dois saíram para longe do dorm
sso, Simas. – Cris
refeitório. As velhas mesas de madeira estavam quase todas vazias, e as poucas o
el pelo refeitório, era dura, mas ao mesmo temp
inal de paz – Mas espero que ainda tenha ca
ve sorriu e apontou uma mesa
ostava de dormir até tarde no único dia livre que possuíam,
Simas passou uma folha com um de
á ficando cada vez melhor nisso. –
reto e pães. Depois de colocá-los na mesa, voltou a afastar-se.
do orfanato sem supervisão.
to de sair sozinho depois de todas as suas tarefas estare
m. – resmungou Cristal – Mas
. – lamento
te mais dois anos para que também tivesse liberdade de circular sem acompanhante. O grande desej
dos fundos. A maioria das crianças menores estava brincando ali em peque
rossas grades de ferro, e ficaram olhando para a rua. As pessoas passavam do lado de fora sem olhar muito para o casarão que era
Simas como se falasse
para onde ele apontava e viu uma
da mulher era branco e o da menina, que devia ter pel
as? – perguntou
las moram nos limites do povoado, não s
as que se moviam em silêncio pela rua. As pessoas acenavam com a cabeça
m uma aprendiz para si. – especulou enquanto as duas figuras estavam entrando em uma loja – Eu soube que
al olhou para Simas, mas o
es do povoado e passaram a aceita
al perguntou franzindo a te
ntes que me pergunte, eu não sei o papel de cada um deles. – na verdade tudo que ele sabia era obtido através
sacola e andavam em absoluto silêncio do outro lado da rua. Foi então que a mulher mais velha ergueu o olh
hou? – pergu
as respondeu, igu
ge do portão e sentaram n
– Cristal perguntou pensando nos
stal, mas ela não percebeu. Estava pensando sobre as coisas que ele aca
o, mas dessa vez Cristal parecia mais distante do que o de costume. Muitas vezes Simas perce
a voltar e se reunir no refeitório para o jantar. Cristal e Si
tavam presentes. Seu olhar era sempre sério e penetrante. Cristal se perguntou, como sempre fazia q
r algumas horas fora. – comentou
spirou Cristal, pensando nos
para os dormitórios aos poucos. Quase os últimos a s
– disse Cristal indo para
esitando parado no topo da escada,