Cristal
– DAMAS
uma caverna e desceu alguns metros em direção à um lago de águas cristalinas. A luz do sol
grande vestido longo e branco, pisando com firmeza pelo terr
os braços finos e compridos. Seus olhos vasculharam o rostinho adormecido ali no meio
com que se virasse, prendendo o bebê a
io. Seu coração batia acelerado com o susto, mas a dona da voz não representava perigo para nenhuma das dua
é o seu lado com igual si
organa lançou seu olhar a e
deu prontamente – Por que
o que causou um arquejo de surpresa na outra – O que foi, Matilda? El
dalena é quem deveria... – mas Matilda não conseguiu
– E na falta dela, sou eu quem devo fazer isso. – ape
ilda apenas assentiu enquanto os dedos habilidosos de Morgana desembr
ntato novo em sua pele, mas não chorou, e pareceu que estava a
ogava um punhado de água sobre sua
odo por estar sem roupa nas águas frescas ao raiar do sol. Suas mãozinhas pequenas se agitavam e
os juntas e então Matilda olhou para
e farem
eia a tudo que estava acontecendo. Não sabia o que responder.
ormecida – Vamos ter que deixá-la no orfanato. – preferi
tristes – Não acha que uma de nós poderia... –
os será permitido.
mulheres se levantaram lentamente e voltaram pelo ca
uma grande via