Cristal
azia. Apenas algumas pessoas já estavam na
s de tijolo, e a escola ficava a apenas dois quarteirões dali. Dessa forma Cristal nunca tinha
– perguntou, num mis
gana apontou para o
ornava cada vez mais fechada. Não parecia haver uma trilha e Cri
es – Aqui, venham... – primeiro Cristal achou que falava com ela, mas de
e vieram até ela andando calma e majestosamente. Morgana f
e estava parada pouco atrás, para que se aproximass
ia num animal grande como aquele. Os olhos de um dos cavalos a
as pernas sobre ele e ajeitar a mala no colo – Ele vai
s. A floresta era escura, úmida e possuía incontáveis olhos que não se podia ver a quem pertenc
r feito esse caminho muitas vezes. Prosseguiram pelo que pareceu horas naquele caminho. O suor escorria pelo corpo e fazia
uíram o ritmo e as árvores foram se espaçando até que chegaram a um grande lago. Os a
iou Morgana, andando
e aproximou receosamente, obs
isa. – a ou
ilamente, como se entrasse num túnel, a
edor e acima de suas cabeças sem se incomodarem com a interrupção
os depois. Morgana seguiu para uma entrada de caverna formada
erguntou, observando
l apontou para o lago, parecia quase em c
segurança. – explicou como se fo
pouco amedrontada. Olhava a entrada da caverna
la e pegou sua mão. Dessa vez a menina não resi
como só permitia a passagem de uma pessoa por vez, M
como um longo túnel escuro. Ela via o vulto de Morgan
ssando pelo que seria a saída da cav
que se podia chamar de rua, repleta de casas de madeira em format
pessoas. Cristal observou apenas outras duas mul
rgana sorriu, atravessando um jardim
l não conseguia observar com atenção porque, assim que entraram, três pessoas que s
o parecida com Morgana, com os mesmos cabelos lisos e compridos – Sou Matilda,
sussurrou, colocan
tido amarelo se aproximou. Era alta e
ssou-se em explicar – Vocês são prim
ra mais séria do que Lis e aparentava ser mais velha também. Seu
Cristal. – Morgana escla
ciou Petúnia, com um tom leveme
se educadamente, sentindo-se um pouco oprimi
ersar. – Morgana disse olhando o
a fora da casa. Petúnia saiu sem olhar para trás, mas
tes. Sentia-se cansada da viagem e de todas as coisas que lhe ti
ela questionou quando Mor
igo responder. – Morgan
tou de supetão. Era a pergunta da sua vi
ou os olhos – Mas sua mãe morreu logo qu
tindo as esperanças de que reencont
o parto. – a outr
e sido uma opção, ela tinha esperança de que a realidade f
as águas do lago, conforme o costume, já que a sua mãe não poderia fazê-lo. - Cris
nha Lis. Só é permitido uma herdeira por vez. – ela segurou as mãos da sobrinha – Tivemos
? – Cristal finalmente en
sorriu Morgana – Todas nós vamos
o uma
Morgana acenou com a c
pensava, embora o que aprendessem deveria ser diferent
de assunto. Aquela era a segunda pe
– Morgana balançou a cabeça ne
a a esperança de encontrar parte da
na respondeu num to
o pai poderia viver em algum lugar, mas sentia que a tia não go
ens daqui?
os pais. – esclareceu Morgana – E qu
asamento? – est
na usou novamente seu tom solene – Por isso tem
e essas coisas por algum tem
am na Casa Amarela?
e Lis há um ano. – Morgana sorriu nova
tavam nas casas, algumas com meninas pequenas ou com bebês, mas não havia homem algum mesmo. Era estranho pensa
istal percebeu, confusa, que a mãe tinha dua
nosso povo e três vezes nasceram mulheres. – ela olhou para a garota seriamente – Naquela época, tínhamos acabado de nos mudar para cá
imensa construção amarela nada parecida com o orfanato. Er
disse Morgana – É como um batismo,
ortão de entrada da Casa Amarela, todo trabalha
o e as duas entraram, atravessando um belo jardim.
va para um salão espaçoso de piso frio. Havia uma escadaria
senhora com aspecto idoso,
gana com respeito – Não esp
brancos, amarrados num coque elegante. Seu vestido era cor de pérola e não branco como o das outras mulheres
respondeu, sem sabe
u e colocou uma mão
E suas primas estão por perto. - Com um aceno de des
entia um tant