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Cristal

Capítulo 4 Um novo lar

Palavras: 2057    |    Lançado em: 08/01/2022

azia. Apenas algumas pessoas já estavam na

s de tijolo, e a escola ficava a apenas dois quarteirões dali. Dessa forma Cristal nunca tinha

– perguntou, num mis

gana apontou para o

ornava cada vez mais fechada. Não parecia haver uma trilha e Cri

es – Aqui, venham... – primeiro Cristal achou que falava com ela, mas de

e vieram até ela andando calma e majestosamente. Morgana f

e estava parada pouco atrás, para que se aproximass

ia num animal grande como aquele. Os olhos de um dos cavalos a

as pernas sobre ele e ajeitar a mala no colo – Ele vai

s. A floresta era escura, úmida e possuía incontáveis olhos que não se podia ver a quem pertenc

r feito esse caminho muitas vezes. Prosseguiram pelo que pareceu horas naquele caminho. O suor escorria pelo corpo e fazia

uíram o ritmo e as árvores foram se espaçando até que chegaram a um grande lago. Os a

iou Morgana, andando

e aproximou receosamente, obs

isa. – a ou

ilamente, como se entrasse num túnel, a

edor e acima de suas cabeças sem se incomodarem com a interrupção

os depois. Morgana seguiu para uma entrada de caverna formada

erguntou, observando

l apontou para o lago, parecia quase em c

segurança. – explicou como se fo

pouco amedrontada. Olhava a entrada da caverna

la e pegou sua mão. Dessa vez a menina não resi

como só permitia a passagem de uma pessoa por vez, M

como um longo túnel escuro. Ela via o vulto de Morgan

ssando pelo que seria a saída da cav

que se podia chamar de rua, repleta de casas de madeira em format

pessoas. Cristal observou apenas outras duas mul

rgana sorriu, atravessando um jardim

l não conseguia observar com atenção porque, assim que entraram, três pessoas que s

o parecida com Morgana, com os mesmos cabelos lisos e compridos – Sou Matilda,

sussurrou, colocan

tido amarelo se aproximou. Era alta e

ssou-se em explicar – Vocês são prim

ra mais séria do que Lis e aparentava ser mais velha também. Seu

Cristal. – Morgana escla

ciou Petúnia, com um tom leveme

se educadamente, sentindo-se um pouco oprimi

ersar. – Morgana disse olhando o

a fora da casa. Petúnia saiu sem olhar para trás, mas

tes. Sentia-se cansada da viagem e de todas as coisas que lhe ti

ela questionou quando Mor

igo responder. – Morgan

tou de supetão. Era a pergunta da sua vi

ou os olhos – Mas sua mãe morreu logo qu

tindo as esperanças de que reencont

o parto. – a outr

e sido uma opção, ela tinha esperança de que a realidade f

as águas do lago, conforme o costume, já que a sua mãe não poderia fazê-lo. - Cris

nha Lis. Só é permitido uma herdeira por vez. – ela segurou as mãos da sobrinha – Tivemos

? – Cristal finalmente en

sorriu Morgana – Todas nós vamos

o uma

Morgana acenou com a c

pensava, embora o que aprendessem deveria ser diferent

de assunto. Aquela era a segunda pe

– Morgana balançou a cabeça ne

a a esperança de encontrar parte da

na respondeu num to

o pai poderia viver em algum lugar, mas sentia que a tia não go

ens daqui?

os pais. – esclareceu Morgana – E qu

asamento? – est

na usou novamente seu tom solene – Por isso tem

e essas coisas por algum tem

am na Casa Amarela?

e Lis há um ano. – Morgana sorriu nova

tavam nas casas, algumas com meninas pequenas ou com bebês, mas não havia homem algum mesmo. Era estranho pensa

istal percebeu, confusa, que a mãe tinha dua

nosso povo e três vezes nasceram mulheres. – ela olhou para a garota seriamente – Naquela época, tínhamos acabado de nos mudar para cá

imensa construção amarela nada parecida com o orfanato. Er

disse Morgana – É como um batismo,

ortão de entrada da Casa Amarela, todo trabalha

o e as duas entraram, atravessando um belo jardim.

va para um salão espaçoso de piso frio. Havia uma escadaria

senhora com aspecto idoso,

gana com respeito – Não esp

brancos, amarrados num coque elegante. Seu vestido era cor de pérola e não branco como o das outras mulheres

respondeu, sem sabe

u e colocou uma mão

E suas primas estão por perto. - Com um aceno de des

entia um tant

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1 Capítulo 1 Prólogo2 Capítulo 2 No Orfanato3 Capítulo 3 Partir4 Capítulo 4 Um novo lar5 Capítulo 5 Damas e Senhores6 Capítulo 6 Iniciação7 Capítulo 7 Primeira semana8 Capítulo 8 Novo amigo9 Capítulo 9 Uma ideia10 Capítulo 10 Fuga11 Capítulo 11 Reencontro12 Capítulo 12 Um chamado13 Capítulo 13 Solidão14 Capítulo 14 Novas férias 15 Capítulo 15 Tudo estranho16 Capítulo 16 Boa companhia17 Capítulo 17 Surpresas noturnas18 Capítulo 18 A casa de pedra19 Capítulo 19 Realização20 Capítulo 20 Confusão21 Capítulo 21 Fuga22 Capítulo 22 Reencontro23 Capítulo 23 Esclarecimentos24 Capítulo 24 Um novo lugar para chamar de lar25 Capítulo 25 Êxito26 Capítulo 26 Declaração27 Capítulo 27 Planos e ação28 Capítulo 28 Partida29 Capítulo 29 Visitas noturnas30 Capítulo 30 Regresso31 Capítulo 31 Frio32 Capítulo 32 A volta das flores33 Capítulo 33 Despedidas34 Capítulo 34 Tempo livre e preocupação35 Capítulo 35 Terror36 Capítulo 36 Desesperança37 Capítulo 37 Tensão38 Capítulo 38 Nascimento39 Capítulo 39 Um ato rebelde40 Capítulo 40 Novas aliadas41 Capítulo 41 Esperança 42 Capítulo 42 Reencontro43 Capítulo 43 O que aconteceu44 Capítulo 44 Na escuridão das árvores45 Capítulo 45 Feridos46 Capítulo 46 Nova moradia47 Capítulo 47 Recuperação48 Capítulo 48 Mágoa49 Capítulo 49 Perguntas difíceis 50 Capítulo 50 Novos planos51 Capítulo 51 Olhos abertos52 Capítulo 52 Frio e chuva53 Capítulo 53 Culpa54 Capítulo 54 Confissões55 Capítulo 55 Uma surpresa 56 Capítulo 56 Novidades57 Capítulo 57 Separação58 Capítulo 58 No túnel59 Capítulo 59 Vamos embora60 Capítulo 60 Grito61 Capítulo 61 União e força62 Capítulo 62 Fim e começo63 Capítulo 63 Epílogo